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Brexit: "Penso que acabaremos por voltar à UE"
Jackie Jones, do Labour, está arrasada com a saída do Reino Unido da mas não estou triste apenas por mim. Estou triste enquanto cidadã europeia, que já não sou", disse ao DN.
Jackie Jones (à esquerda) emocionada na última sessão do Parlamento Europeu em que participou.
Jackie Jones (à esquerda) emocionada na última sessão do Parlamento Europeu em que participou.
© João Francisco Guerreiro João Francisco Guerreiro, Bruxelas 01 Fevereiro 2020 — 13:34
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Além do grupo dos eurocéticos, há um grupo de deputados que se despede de Bruxelas de forma emocionada, antecipando um hipotético regresso ao trabalhista, que se confessa arrasada pela circunstância do Brexit.
Filha de uma paixão improvável, no pós-guerra, numa altura em que a momento devastador. Fechar
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"A minha mãe era alemã. O meu pai era britânico. Eram crianças durante paz e segurança na Europa e as famílias a unir-se. O meu filho tem 18 anos e ele sempre foi europeu. Então, estamos absolutamente arrasados",
Mas a antiga eurodeputada trabalhista eleita no País de Gales faz de Gales, estamos a sair da maior zona de livre comércio do mundo. Não faz sentido economicamente", afirma, lembrando que "o País de Gales é um beneficiário líquido da UE", e por isso, "não faz sentido" saírem, pois vão "perder muito".
Quando as perdas atingem os bolsos, nunca passam despercebidas. Pode demorar tempo, mas as sociedades tiram as devidas consequências. É pelo menos essa a análise de Jackie Jones, que olha agora para potenciais mudanças internas no Reino Unido.
"No País de Gales, na Escócia e na Irlanda do Norte, existem movimentos separatistas", diz ela, que vem de uma região do país em que esses movimentos existem, mas "não tanto como em outras partes do Reino Unido, especialmente na Escócia".
"Esses, certamente já questionaram se deveríamos ter um sistema federal. E acredito num sistema federal há muito tempo. Portanto, esperamos que também ocorram algumas mudanças positivas", afirma, considerando que as consequências do Brexit são ainda mais vastas.
locais de matriz pró-europeia. E, a partir deste sábado, "dia 1 de fevereiro, vão transformar-se em grupos a favor da readesão e poderão progredir, confiantes como grupo para readmissão [na UE], principalmente para a geração mais jovem".
cidadãos europeus", por essa razão, "eles perderam tanto", lamenta a agora antiga eurodeputada, admitindo que, do lado do bloco europeu, também há lições a tirar, pois "dentro da UE, também é um alerta de que devemos lutar por esses valores que mantemos como a democracia e Estado de Direito, dignidade humana, solidariedade",
O Brexit chegou sem pompa nem circunstância em Bruxelas. As bandeiras britânicas foram retiradas. Durante a tarde, a Union Jack foi arriada dos edifícios das instituições europeias, de forma singela, sem qualquer cerimónia a assinalar os 47 anos de vínculo comunitário, que
"É um momento muito triste e estou de coração partido", confessa Barbara Gibson, à porta do Parlamento Europeu, onde foi assinar a passagem da meia-noite, de 31 de janeiro. "Era uma eurodeputada, e Estou triste enquanto cidadã europeia, que já não sou".
"Acabo de perder a minha identidade", afirma, entre um choro contido, a antiga eurodeputada liberal, do grupo Renovar a Europa. "Também estou triste pelo meu país, porque nós éramos maiores, enquanto membros da UE. Será um longo processo".
"Penso que acabaremos por voltar à UE", disse ao DN em Bruxelas, embora pense que "isso possa levar muito tempo. E, enquanto relações tão perto quanto possível e assegurarmo-nos que as nossas vozes são ouvidas na UE".
numa noite banal de sexta-feira. Na embaixada britânica, a bandeira das 12 estrelas douradas, em fundo azul já tinha sido retirada, durante a tarde. A Union Jack desfraldada na noite ventosa de Bruxelas, contrastava com os conjuntos de bandeiras das instituições, onde a bandeira do Reino Unido foi substituída pela da UE.
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UE Diplomata português Vale de Almeida vai ser embaixador da UE
no Reino Unido
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Diplomata português Vale de Almeida vai ser embaixador da UE no Reino Unido
O diplomata já foi embaixador da UE nos Estados Unidos e junto das Nações Unidas.
Lusa
12 de Janeiro de 2020, 13:25 Partilhar notícia
Foto João Vale de Almeida vai representar a UE no Reino Unido DR
O chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, escolheu o diplomata português João Vale de Almeida para liderar a futura delegação comunitária junto do Reino Unido após a consumação do “Brexit”, disse este domingo à Lusa fonte comunitária.
designar João Vale de Almeida como líder da futura delegação da UE junto do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte”, disse a porta-voz Virgine Battu-Henriksson à Lusa.
A porta-voz acrescentou que “a designação formal apenas terá lugar após corrente mês, e após a indispensável aprovação das autoridades britânicas.
Com mais de três décadas de experiência em cargos europeus, João Vale de Almeida, 62 anos, já desempenhou diversos cargos de topo, tendo sido porta-voz da Comissão Europeia e director-geral antes de se tornar chefe de gabinete e principal conselheiro de José Manuel Durão Barroso, (2004-2009).
Vale de Almeida tornou-se de seguida embaixador da UE nos Estados Unidos (2010-2014), à frente da primeira delegação europeia em Washington com poderes reforçados (em representação de toda a União e não somente da Comissão Europeia), à luz da entrada em vigor do Tratado junto das Nações Unidas.
Regressado a Bruxelas em Dezembro último, após cerca de 10 anos em favoritos para representar a UE em Londres, depois de o Reino Unido deixar de ser Estado-membro.
surpresas e consumar-se, como previsto, em 31 de Janeiro, a representação da Comissão Europeia em Londres encerrará nessa data e dará lugar, em 1 de Fevereiro, à nova delegação da UE, cujos moldes serão semelhantes àquela que Vale de Almeida encabeçou nos EUA.
A delegação da UE no Reino Unido ficará sob a tutela do Serviço Europeu Representante Josep Borrell, que é também vice-presidente da Comissão Europeia liderada por Ursula Von der Leyen, e começará então a operar numa altura em que os 27 e Londres vão negociar a relação futura pós-Brexit.
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Football Leaks Rui Pinto apresenta queixa contra Portugal na UE
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Football Leaks
Rui Pinto apresenta queixa contra Portugal na UE
crimes que não constavam originalmente no mandado de detenção europeu inicial.
Lusa
24 de Fevereiro de 2020, 21:42 Partilhar notícia
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A defesa de Rui Pinto, criador do Football Leaks, anunciou nesta segunda-feira que vai apresentar uma queixa contra Portugal na UE, alegando que as regras europeias de extradição do seu constituinte não foram respeitadas.
“Houve várias irregularidades na extradição de Rui Pinto ao abrigo do direito europeu”, em particular no que diz respeito ao “princípio da (regra da) especialidade”, afirmou à AFP Luísa Teixeira da Mota, uma das advogadas de Rui Pinto.
crimes que não constavam originalmente no mandado de detenção europeu (MDE) inicial.
A regra da especialidade proíbe a pessoa extraditada de ser julgada por um crime diferente daquele que deu origem ao pedido de extradição.
extensão do MDE às autoridades húngaras, que autorizaram, em 29 de Agosto, com base em novos factos e indícios entretanto apurados no decorrer da investigação.
A juíza de instrução criminal, que decidiu levar Rui Pinto a julgamento
Depois de ter sido detido na Hungria e extraditado para Portugal, ao abrigo de um mandado internacional, Rui Pinto está preso desde Março de 2019, tendo revelado recentemente que entregou um disco rígido à Plataforma de Protecção de Denunciantes na África, que permitiu a recente revelação dos Luanda Leaks, um caso de corrupção relacionado com a empresária angolana Isabel dos Santos.
Aos 30 anos, Rui Pinto vai ser julgado por 68 crimes de acesso indevido, por 14 crimes de violação de correspondência, por seis crimes de acesso ilegítimo e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada, este último um crime pelo qual o advogado Aníbal Pinto também foi pronunciado.
crimes, 75 dos quais de acesso ilegítimo, 70 de violação de correspondência, um de sabotagem informática e um de tentativa de extorsão, por aceder aos sistemas informáticos do Sporting, da Doyen, da sociedade de advogados PLMJ, da Federação Portuguesa de Futebol, da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Plataforma Score e posterior divulgação de dezenas de documentos confidenciais destas entidades.
imputou. A juíza de instrução pronunciou Rui Pinto por um crime de tentativa de extorsão, seis de acesso ilegítimo, 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência e um de sabotagem informática.
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Líderes da UE buscam em Bruxelas acordo muito difícil sobre
orçamento plurianual
Este artigo tem mais de 1 ano
Os chefes de Estado e de Governo da UE reúnem-se em busca de concordância dos 27 países quanto ao orçamento plurianual. A proposta belga vai servir de mote às negociações.
Texto
19 fev 2020, 17:07
difíceis em décadas i
difíceis em décadas
OLIVIER HOSLET/EPA
difíceis em décadas
OLIVIER HOSLET/EPA
Os chefes de Estado e de Governo da UE reúnem-se a partir plurianual, mas as profundas divergências antecipam uma maratona negocial com poucas possibilidades de sucesso.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que chamou a si a proposta da presidência finlandesa do Conselho da UE, está totalmente apostado em garantir um compromisso entre os 27 nesta cimeira, sendo seu desejo que os líderes permaneçam em Bruxelas pelo tempo que for necessário até ser alcançado um acordo, considerado urgente para não comprometer a programação dos fundos já no próximo ano.
Contudo, a proposta de Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027 que tarde em Bruxelas, para já só foi unânime nas críticas que recebeu, tanto dos países ‘ricos’, os contribuintes líquidos, como dos países da coesão, caso de Portugal, e ainda do Parlamento Europeu, pelo que um entendimento neste Conselho Europeu afigura-se extremamente difícil.
orçamento plurianual adivinham-se das mais difíceis em décadas, muito por ‘culpa’ do ‘Brexit’, já que a saída — finalmente consumada em 31 de janeiro passado – do Reino Unido representa um ‘rombo’ de vulto nas contribuições para os ‘cofres’ da UE, para mais numa altura em que esta assume uma série de novas ambições.
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Uma das principais críticas apontadas à proposta que Charles Michel formulou após cerca de mês e meio de consultas às 27 capitais é que é muito semelhante àquela posta em cima da mesa pela presidência finlandesa no último Conselho Europeu, em dezembro, tão insatisfatória no entender dos Estados-membros que foi rejeitada em cinco minutos.
que classificou como a “morte diplomática” de uma proposta que considerava inaceitável, e, relativamente à nova, já anunciou que também não a vai aceitar, embora garanta que ruma a Bruxelas com uma “postura construtiva”, sem ameaçar com veto, a ‘bomba atómica’ a que qualquer Estado-membro pode recorrer nestas negociações, dado um acordo
A proposta de Charles Michel estabelece um orçamento plurianual da UE para 2021-2027 de 1,09 mil milhões de euros, equivalente a 1,074% do finlandesa era de 1,07% -, e continua a contemplar cortes na Política de Coesão e na Política Agrícola Comum (PAC) face ao quadro atual.
A proposta original da Comissão, que já data do verão de 2018, contemplava um orçamento global para os próximos sete anos com Europeu, que já se pronunciou contra a proposta de Charles Michel, considerando-a manifestamente insuficiente, defende contribuições de 1,3% e ameaça mesmo vetar um acordo que julgue insatisfatório.
recentemente esteve reunidos em Beja, continua a opor-se a um orçamento que sacrifique estas políticas. Do outro, os contribuintes líquidos, e designadamente um ‘quarteto’ formado por Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia — classificados de “forretas” por António Costa durante um debate na terça-feira na Assembleia da República –, continuam a achar que é destinado demasiado dinheiro à Coesão e Agricultura, defendendo antes um maior investimento no que apelidam de “políticas modernas”,
É neste cenário de profundas divergências, e com uma proposta como ponto de partida que não agrada ‘nem a gregos nem a troianos’, que os chefes de Estado e de Governo da UE iniciam na quinta-feira em Bruxelas, às 15:00 locais (14:00 de Lisboa), uma cimeira sem final previsto, mas que poderá estender-se pelo fim-de-semana.
Sem que os responsáveis europeus se comprometam com um calendário para esta cimeira, uma das ‘pistas’ para a previsível ‘maratona’ negocial que se avizinha é dada pelos serviços de transportes públicos de Bruxelas, que anunciam perturbações no trânsito, sobretudo em redor de sábado, 22 de fevereiro.
ACC (ANE/MDR) // ANP
Lusa/fim
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#039;s 01 January 2022 marks the 20th anniversary of the introduction of Europe
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Costa usa gráfico onde países "forretas" são dos mais beneficiados pela UE
Parlamento Europeu diz que “há maioria muito larga" para chumbar propostas forretas. Elisa Ferreira alia-se a Costa nas críticas aos países “frugais”.
Luís Reis Ribeiro Luís Reis Ribeiro 21 Fevereiro, 2020 • 07:00
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Os países “forretas”, como lhes chama António Costa, estão entre os mais beneficiados pela existência da UE e do seu mercado interno comum, que é alimentado pelo orçamento e pelos fundos europeus que esses países querem agora cortar, denunciou ontem o primeiro-ministro português.
(quinta-feira, 20 de fevereiro), munido de vários documentos, entre eles um gráfico com dados da Comissão Europeia, no qual mostra que todos os países da União beneficiam economicamente da existência de um
sentado mesmo à direita da poderosa chanceler da Alemanha, Angela Merkel, diz mais do que isso.
O slide em causa indica que os quatro países ditos “frugais” ou “forretas” -- Áustria, Holanda, Dinamarca e Suécia, os mesmos que querem os cortes maiores na política da coesão (subsídios e apoios para desenvolver territórios menos desenvolvidos e construir infraestruturas) e na política agrícola -- são dos que mais beneficiam per capita (por habitante e por ano) e em termos líquidos da existência do mercado europeu. Muito mais do que Portugal ou Espanha, por exemplo. Fechar
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António Costa publicou mais tarde esse gráfico na sua conta do Twitter, tendo sido acompanhado minutos depois nesse manifesto pela comissária europeia para a Coesão, a portuguesa Elisa Ferreira.
O primeiro-ministro declarou que “é importante partir de uma base são os factos que estão no gráfico. “Quem contribui e quem beneficia português.
Elisa Ferreira reforçaria esta ideia, defendendo que “as discussões devem ter em conta os amplos benefícios dos países por serem membros da UE”.
beneficia em 12.541 euros/ano da existência do mercado europeu.
pelas vantagens económicas do mercado único, com quase 5000 euros anuais por habitante. Em quinto e sexto surgem mais dois “frugais”: Áustria (AT) e Dinamarca (DK), com um benefício per capita na ordem dos 4000 anuais. Em sétimo, surge a Suécia (SE), com cerca de 3000 euros por habitante ao ano.
Portugal (PT) está no outro lado do ranking feito a partir de dados da Comissão. Cada português beneficia em média de 1500 euros por ano com a existência do mercado comum. orçamento europeu
orçamento europeu
Os líderes europeus juntaram-se ontem a pedido do presidente do impasse sobre quais devem ser as contribuições dos países para o orçamento plurianual de sete anos.
Este impasse já dura há quase dois anos e coloca em sério risco o arranque de novos projetos e atividades financiadas pela UE já em 2021. O novo quadro devia entrar em vigor a 1 de janeiro do próximo ano e ainda nada está decidido. A guerra continua sem fim à vista.
orçamento moderno, com novas prioridades", declarou aos jornalistas Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia.
Apesar do grupo dos 17 países “amigos da coesão” (Portugal incluído) financeiro plurianual só pode ser aprovado no Conselho com unanimidade. Portanto, basta um país para encravar tudo.
presidente da instituição, “o Parlamento não vai aceitar um qualquer acordo” e avisou que “há uma maioria muito larga pronta a rejeitar qualquer proposta que não leve em conta as posições do Parlamento".
Discórdia e muita paciência
A guerra dos números começou com a presidência finlandesa, que no segundo semestre de 2019, avançou com uma proposta de orçamento (contribuições de todos os países) equivalente a 1% do Rendimento brexit.
Holanda, Áustria, Dinamarca e Suécia alinharam a bitola em 1% do RNB. Mas a Alemanha, que é quem paga a maioria do orçamento dos 27, ainda não definiu oficialmente a sua fasquia. Está a querer negociar, aparentemente.
A marca de 1% do RNB chocou Portugal e outros países pois implica uma redução significativa de recursos face ao 1% do RNB do quadro anterior corte pode chegar a 2 mil milhões de euros ou mais comparado com o quadro 2020.
A versão finlandesa dá, na prática, um orçamento de 1087 mil milhões de período de tolerância para executar as verbas deste quadro (até 2030).
milhões de euros ou mais em termos líquidos, referiram vários especialistas em Bruxelas ouvidos pelo Dinheiro Vivo.
A proposta de Charles Michel “contempla contribuições equivalentes a 1,074% do Rendimento Nacional Bruto conjunto da UE, abaixo das pretensões de Portugal, do Parlamento Europeu e dos 17 Estados do grupo
Além disso, “continua a ser inferior à apresentada originalmente pela Comissão Europeia (que contemplava contribuições de 1,114% do RNB) e fica muito aquém do valor de 1,3% do RNB defendido pelo Parlamento Europeu, que tem a última palavra no processo negocial”. A proposta portuguesa é de 1,16%.
O encontro começou esta quinta-feira, mas deve estender-se pelo fim-de-semana. Citado pela Lusa, António Costa disse que “trouxe camisas para bastantes dias" e assegurou que tem "uma paciência infinita", incluindo para os "forretas", pelo que não será por causa de Portugal que não se chegará a um compromisso neste Conselho extraordinário, mesmo que leve dias.
"A minha paciência é infinita. Para todos. Deve ser um dos benefícios segundo a Lusa.
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No início de outubro, a Organização Mundial de Comércio decidiu a favor 7,5 mil milhões de dólares a produtos europeus. UE avisa Estados Unidos que vai retaliar e aplicar tarifas https://www.sabado.p
A Comissão Europeia avisou esta quinta-feira, nos Estados Unidos, que vai retaliar e avançar com tarifas adicionais a produtos norte-americanos dadas as taxas aduaneiras de 25% na agricultura e de 10% na aeronáutica impostas pela administração de Donald Trump.
Bandeira, UE, Parlamento, Londres Bandeira, UE, Parlamento, Londres
"Lamentamos a opção dos Estados Unidos em avançar com tarifas no caso da Airbus, mas isso deixa a UE [UE] sem outra alternativa a não ser aplicar as suas próprias tarifas no caso da Boeing", avisou intervindo num evento do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington.
Phil Hogan, que está nos Estados Unidos para uma série de reuniões com a administração norte-americana, aludia à disputa comercial entre Washington e Bruxelas criada por ajudas públicas à aviação norte-americana (Boeing) e europeia (Airbus).
Apesar do aviso, que subiu agora de tom face a alertas semelhantes já Estados Unidos têm a "responsabilidade conjunta de se sentar e negociar um acordo equilibrado de forma a pôr estas disputas de lado".
"A imposição de tarifas umas atrás das outras não é do interesse de ninguém a longo prazo. As tarifas são, na realidade, apenas outra forma económico, salários e empregos", frisou Phil Hogan, no discurso a que a Lusa teve acesso.
O responsável adiantou ter apresentado "propostas concretas" aos Estados Unidos, nomeadamente ao seu representante para esta área, Robert E. Lighthizer, para "subsídios claramente identificados e sobre pormenorizou.
continuarmos a derrotar, os riscos futuros significam perder para novos concorrentes", concluiu, numa alusão à ascensão económica de outras potências, como a China.
No início de outubro passado, a Organização Mundial de Comércio (OMC) adicionais de 7,5 mil milhões de dólares (quase sete mil milhões de euros) a produtos europeus, em retaliação pelas ajudas da UE à fabricante francesa de aeronaves, a Airbus.
Esta foi a sanção mais pesada alguma vez imposta por aquela organização. Entretanto, em dezembro passado, os juízes da OMC defenderam que estas tarifas adicionais deviam ser reduzidas em cerca de dois mil milhões de dólares para perto de cinco mil milhões de
Com esta permissão, estão em causa taxas aduaneiras de 10% na aeronáutica e de 25% na agricultura em toda a UE. O que Bruxelas pretende agora fazer é adotar medidas semelhantes quando tiver 'luz verde' da OMC, já que Washington também foi considerado culpado por apoiar a Boeing.
O comércio transatlântico de bens e serviços entre a UE e os Estados Unidos equivale a mais de três mil milhões de dólares por dia (quase o mesmo em euros). Descubra as Edições do Dia atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições Tópicos Bruxelas UE Estados Unidos Comissão Europeia Donald Trump Boeing UE Phil Hogan economia negócios e finanças economia (geral) Artigo Anterior Próximo Artigo
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UE avisa Estados Unidos que vai retaliar e aplicar tarifas
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A empresa de transporte da Estónia garantiu um financiamento do Banco Europeu de Investimento (BEI), da UE, no valor de 50 milhões de euros. Esta linha de crédito é destinada à aposta em desenvolvimento tecnológico.
Gonçalo Almeida Gonçalo Almeida goncaloalmeida@negocios.pt 16 de Janeiro de 2020 às 10:33
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante A plataforma de mobilidade Bolt, antiga Taxify, garantiu uma linha de financiamento de 50 milhões de euros, assinada pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), destinada à aposta em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia, anunciou a empresa. pode melhorar a confiança, fiabilidade e sustentabilidade dos seus serviços", disse a Bolt, em comunicado. Investimentos Estratégicos (FEIE), inclui a aposta nos serviços já existentes, quer no segmento principal de "ride-hailing", quer nos outros serviços de mobilidade personalizados, como a entrega de comida. Leia Também Bolt lança categoria "Green" com carros 100% elétricos em Lisboa Markus Villig, fundador da Bolt, disse que a empresa está "muito apoiantes, na medida em que permite avançar mais rapidamente para chegar a muitas mais pessoas na Europa". A Bolt, anteriormente conhecida como Taxify, tem cerca de 30 milhões de de "ride-hailing" na Europa e em África a nível dos utilizadores. dona da Mercedes, a Daimler, e a chinesa Didi Chuxing. Leia Também Bolt segue em contramão com Uber e não reduz trabalhadores Recentemente, a empresa com sede na Estónia lançou uma nova categoria serviço com carros totalmente elétricos. Leia Também "Se Uber e Lyft tivessem rácio de custos da Bolt seriam lucrativas" Bolt já é lucrativa no mercado português Hyundai e Aptiv formam “joint-venture” para desenvolver carros autónomos Aveiro e Guimarães vão receber serviços da Bolt Trump designa Robert O'Brien para novo conselheiro de segurança nacional Ver comentários Saber mais BEI UE Bolt Taxify Banco Europeu de Investimento Europa economia (geral) 16 de Janeiro de 2020 às 10:33
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Desde 2002 que se aplicam os mesmos encargos aos pagamentos transfronteiriços e nacionais feitos em euros no interior da área da moeda única. Mas, até agora, estes pagamentos feitos em países não pertencentes ao euro ainda estavam sujeitos a elevadas taxas.
Lusa
15 de Dezembro de 2019, 11:26 Partilhar notícia
Foto MÁRIO CRUZ/LUSA
Os pagamentos e levantamentos em dinheiro em euros começam a partir alinhamento entre os preços cobrados nos países fora da moeda única e nos Estados-membros do euro.
transfronteiriços em euros, que visa também reforçar a transparência dos encargos relacionados com os serviços de conversão cambial em toda a União.
“A reforma alinhará os encargos dos pagamentos transfronteiriços em euros cobrados por serviços como as transferências de crédito, os pagamentos com cartão ou os levantamentos em numerário pelas taxas cobradas aos pagamentos nacionais equivalentes do mesmo valor na moeda comunicado divulgado na altura.
Previsto está também que, a partir de agora, “quando os consumidores efectuem pagamentos com cartão ou levantamentos de numerário no estrangeiro, possam escolher pagar na moeda local ou na sua moeda nacional”. Isto já acontece nalguns países, mas passará a ser a regra.
De acordo com as novas regras, os consumidores serão informados aquando do pagamento das taxas aplicáveis antes de fazerem a sua escolha, passando a ser obrigatório divulgar essas taxas — sob a forma de uma margem percentual — do conjunto dos encargos de conversão cambial em relação à taxa de câmbio mais recente do Banco Central Europeu (BCE).
“Este novo nível de transparência visa sensibilizar os consumidores, aumentando assim a concorrência entre os diferentes prestadores de deverá aplicar-se a mais de 2,5 mil milhões de operações por ano, segundo as estimativas de Bruxelas.
Desde 2002 que se aplicam os mesmos encargos aos pagamentos transfronteiriços e nacionais feitos em euros no interior da área da moeda única. Porém, até agora, os pagamentos transfronteiriços em euros em países não pertencentes ao euro ainda estavam sujeitos a elevadas taxas.
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Investigação científica Num ano, UE usou mais de nove milhões de animais em
laboratório — foram 41 mil em Portugal
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Investigação científica
Num ano, UE usou mais de nove milhões de animais em laboratório —
foram 41 mil em Portugal
Os laboratórios portugueses usaram 40 998 animais, maioritariamente ratinhos, ratos e peixes, para investigação científica em 2017. UE revela as estatísticas da experimentação animal no “relatório mais transparente” de sempre.
Renata Monteiro
7 de Fevereiro de 2020, 16:26 Partilhar notícia
Foto Samrang Pring/REUTERS
Em 2017, 9 388 162 animais foram usados “em investigações científicas, médicas e veterinárias” na UE (UE). Na sua maioria, ratinhos (92%), peixes, ratos e pássaros, mas também, embora numa percentagem quase irrisória (0,25%), cães, gatos e macacos, UE, divulgado a 5 de Fevereiro, pela Comissão Europeia.
IFRAME: about:blank
No mesmo ano, os laboratórios portugueses usaram 40 998 animais, de peixes e galinhas a porcos e ovelhas, num total de 52 983 procedimentos para investigação fundamental e aplicada, testes, educação e produção em série. Corresponde a 0,4% dos números da UE. Não foram usados cães, gatos, furões, répteis, anfíbios ou outros carnívoros. A experimentação em macacos não é permitida em Portugal.
Os seres mais usados são os ratinhos (35 221), seguidos dos ratos (3133) e, sem surpresas, dos peixes-zebra (906), que por terem um cérebro completamente transparente, estruturado da mesma forma que o dos seres humanos, são dos modelos animais mais comuns em testes de laboratório. Foram ainda registados 140 outros roedores e mais 36 coelhos.
IFRAME: about:blank
Na categoria de animais de gado entraram 155 porcos e 12 ovelhas. Foram ainda usadas 120 aves de capoeira e 32 outros mamíferos.
Nos animais marinhos, foram então usados os 906 peixes-zebra, bem como 793 de outras espécies, mais 450 cefalópodes, os únicos invertebrados que, pela sua inteligência, são protegidos pela directiva da UE de 2010 relativa à “protecção de animais utilizados para fins científicos”.
Mais “transparência”
criados para experiências laboratoriais, mas nunca chegaram a sofrer qualquer intervenção, por serem do sexo errado para um determinado estudo, por exemplo, ou por terem nascido em excedente ou sido usados ascende a 12 597 816 por toda a UE, em 2017 — 83% eram ratinhos ou ratos e 7% peixes-zebra.
À semelhança da sustentabilidade ambiental, os testes com modelos animais também têm 3 R's (que funciona melhor em inglês): “replacement” (substituição de modelos animais por modelos alternativos, quando possível), “reduction” (redução do número de seres) e “refinement” (refinamento das técnicas que causam mal-estar). Esta política foi enunciada em 1958 por dois cientistas ingleses preocupados com o bem-estar dos animais e que pauta a legislação portuguesa e europeia.
“Usar animais como modelos de estudo é, muitas vezes, a única forma de congratulámos a UE por tornar estas estatísticas públicas”, Investigação em Animais, em comunicado.
Nos relatórios apresentados este mês, a Comissão Europeia pede ainda mais atenção às autoridades que autorizam projectos com modelos animais “em áreas onde os métodos alternativos são aceites”, por exemplo, testes para irritações da pele e dos olhos.
Utilização de cães
Associação Europeia de Investigação em Animais, estão a ser usados para desenvolver tratamentos para a Distrofia Muscular de Duchenne, uma uma morte precoce.
Transparência sobre a Investigação Animal, criado em 2018 para melhorar a compreensão dos portugueses sobre as experiências com animais.
Em 2016, foram usados 9 817 946 modelos animais na UE. A ligeira redução pode ser explicada pela “reutilização de animais”, já que “em média, 2% de todos os animais usados foram reutilizados.” Os números agora divulgados não podem, porém, ser comparados com anos anteriores, salvaguarda a Associação Europeia de Investigação em Animais, já que este relatório traz “informações significativamente consequências dos procedimentos no estado de saúde dos espécimes e o número de procedimentos.
tp.ocilbup@orietnom.ataner Sugerir correcção
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A percentagem de empresas gazela no tecido empresarial português é a terceira maior da UE. Esta posição foi alcançada por Portugal após ter registado a maior subida entre os países europeus. Portugal teve a maior subida de empresas gazela da UE entre 2014 e 2017
Tiago Varzim Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 11 de Dezembro de 2019 às 16:06
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante O peso das empresas gazela na economia portuguesa quase duplicou em apenas três anos, passando Portugal a estar na terceira posição neste indicador da UE, apenas atrás da Irlanda e da Espanha. e a restauração. aumentou mais de 10% por ano num período de três anos, segundo a definição do Eurostat, que divulgou estas estatísticas na terça-feira, 10 de dezembro. Neste universo apenas são consideradas as empresas que tinham 10 trabalhadores quando este crescimento elevado começou. Na comparação europeia, entre 2014 e 2017, Portugal passou de um lugar perto da média para um lugar cimeiro: a percentagem de empresas com elevado crescimento passou de 8,6% para os 14,2% em três anos, a maior subida percentual entre os 28 Estados-membros. Este desempenho significativamente, tendo a taxa de desemprego baixado para a casa dos 6%. Leia Também Empresas gazela batem recorde em 2018 atrás da Irlanda (16,5%) e Espanha (15%). A média da UE é de 11,3%, aumentando 2,1 pontos percentuais face a 2014. Na cauda da (6,7%). "As empresas de elevado crescimento têm um papel importante na que, segundo os dados do Eurostat, 23,1% (mais de 2 em 10) dos trabalhadores portugueses estavam empregados numa empresa gazela. Nesta ótica, apenas a Irlanda tem uma percentagem maior (24,7%). Indústria transformadora com maior número de empresas gazela Uma análise mais pormenorizada aos dados permite concluir que a 2017. Este setor passou de 1.085 para 1.728 empresas gazela, mais 641. Leia Também Mais de 100 empresas gazela "correm" com 4.000 empregos na região Centro Desagregando as várias categorias dentro desse setor, é possível produtos metálicos (exceto máquinas e equipamento), seguindo-se as que produzem bens alimentares e as do setor têxtil. tecido empresarial contava em 2017 com mais 2.707 empresas deste tipo, face a 2014, num total de 5.855 empresas gazela. Leia Também Indústria transformadora, construção e comércio lideram Estas conclusões resultam da análise do número de empresas. Caso a análise se foque no peso das empresas gazela no total das empresas com alojamento e restauração (8,4%) e na construção (8,1%). Apesar dos crescimentos significativos nesses setores nos últimos três as atividades administrativas e os serviços de apoio (18,7%) e Na UE, as empresas gazelas também têm maior peso no setor dos serviços. Em concreto, este tipo de empresas tem maior peso no setor das tecnologias de informação e comunicações (17%), nas atividades administrativas e os serviços de apoio (15,3%), no transporte e armazenamento (14%) e nas atividades técnicas, profissionais e científicas (12,7%). Leia Também Quase metade das gazela vende para mercados estrangeiros Uma aposta de continuidade com reconhecimento nacional e internacional Portugal 2020 contribui para desempenho das empresas gazela Ver comentários Saber mais Portugal empresas eurostat INE gazela 11 de Dezembro de 2019 às 16:06
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UE
Dívida pública de Portugal é a terceira maior da UE
dívida mais pesa no PIB. No topo está a Grécia, seguida de Itália.
terça-feira.
Os dados do período entre julho e setembro de 2019 mostram que, comparando os rácios de dívida face ao Produto Interno Bruto (PIB), o de Portugal está no terceiro lugar, logo após Itália. É na Grécia que se regista a maior dívida.
A dívida pública portuguesa manteve no terceiro trimestre do ano passado a trajetória descendente, recuando para os 120,5% do PIB.
Este valor só é ultrapassado pela Grécia (178,2%) e Itália (137,3%), mas continua a manter uma trajetória descendente consistente, tendo percentuais, face ao rácio de 125,5% do terceiro trimestre de 2018), enquanto na variação em cadeia caiu 0,6 pontos (era de 121,1% no segundo trimestre de 2019).
Rácio de dívida pública face ao PIB no terceiro trimestre:
Fonte: Eurostat
recuou para os 86,1% na zona euro e para os 80,1% no conjunto do bloco, comparação homóloga.
No trimestre anterior, entre abril e junho de 2019, a dívida pública era de 86,4% na zona euro e de 80,4% nos 28 Estados-membros, enquanto no terceiro trimestre de 2018 se situava nos 87,1% no espaço da moeda única e nos 81,4% no conjunto da União.
Em contrapartida, os Estados-membros com dívida pública mais baixa no (20,2%) e a Bulgária (20,6%).
Portugal melhor que zona euro no saldo orçamental
Dados também publicados esta terça-feira pelo Eurostat colocam Portugal melhor do que a zona euro no que toca ao saldo orçamental, tanto nos valores ajustados de sazonalidade como nos não ajustados.
Nos dados ajustados, Portugal registou um excedente de 0,8% no terceiro Portugal, enquanto a zona euro registou um défice de 0,5% no mesmo trimestre.
Portugal com excedente orçamental de 1% até setembro
Ler Mais
Estes valores são diferentes aos divulgados pelo INE, já que traduzem os valores referentes apenas ao terceiro trimestre e não ao acumulado excedente de 1%.
(Notícia atualizada pela última vez às 10h41)
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/divida-publica-de-portugal-e-a-terceira-
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BRANDS' ECO Desafios das indústrias transformadoras nacionais para 2030
BRANDS' ECO, 21 Janeiro 2020
Hermano Rodrigues, Principal da EY-Parthenon, fala do panorama nacional no sector das indústrias transformadoras, incluindo os desafios e oportunidades. 16
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/os-desafios-das-industrias-transformador
Lusa, 21 Janeiro 2020 1043 1043
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/brasil-foi-o-quarto-maior-destino-de-inv
Salários até 659 euros isentos de retenção na fonte em 2020
Isabel Patrício, 21 Janeiro 2020 60 1 60 1
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/salarios-ate-659-euros-isentos-de-retenc
Já foram publicadas as tabelas de retenção. Veja aqui
Isabel Patrício, 21 Janeiro 2020 895 1 895 1
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/ja-foram-publicadas-as-tabelas-de-retenc Copiar
Ganha 685 euros? Com novas tabelas de IRS tem mais 30 euros
Isabel Patrício, 21 Janeiro 2020 389 1 389 1
https://eco.sapo.pt/2020/01/21/salarios-de-685-euros-engordam-quase-30-
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A saída do Reino Unido da UE a 31 de janeiro vai obrigar a uma reformulação no Parlamento Europeu. A saída dos eurodeputados britânicos e a redistribuição parcial dos lugares dá mais ganhos à direita enquanto socialistas e liberais perdem assentos. Tiago Varzim Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 01 de Fevereiro de 2020 às 15:00
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante Europeu agora que a saída do Reino Unido da UE se concretizou esta sexta-feira, 31 de janeiro. O Partido Popular Europeu (PPE, democratas cristãos) será beneficiado, assim como a extrema-direita, ao passo que os socialistas (S
D) e os liberais (Renovar a Europa) vão ser prejudicados. 27 dos assentos deixados vagos pelo Reino Unido serão de eurodeputados por país. Espanha e França ganham cinco eurodeputados cada, seguindo-se Itália e Holanda com mais três e a Irlanda com mais dois, entre outros países que ficam a ganhar um eurodeputado. Portugal Os restantes 46 lugares ficam por preencher para futuros alargamentos da UE a novos países e/ou para a possível criação de uma lista acordo com um documento preparado pelos serviços do Parlamento Europeu. Mas quem sai a ganhar e a perder? Leia Também Forças tradicionais caem, mas centro mantém domínio beneficiado ao somar cinco eurodeputados aos 182 que já tem, e italiana - que ganha três lugares. Estes dois partidos não perdem nenhum lugar com a saída do Reino Unido dado que não tinham eurodeputados britânicos. A maior queda é dos liberais que encolhem 11 lugares ao verem partir o Partido Liberal britânico (menos 17 eurodeputados), apesar de serem os que mais ganham com a redistribuição parcial dos lugares (mais seis eurodeputados). Seguem-se os verdes europeus (onde estavam os verdes britânicos) com menos sete eurodeputados - que são ultrapassados em número de eurodeputados pela extrema-direita - e os socialistas (onde No total, estes três partidos têm uma perda líquida de 24 eurodeputados. Leia Também PS passa teste nas europeias que BE e PAN também ganharam Apesar de a atual coligação que aprovou a Comissão de Von der Leyen ter perdido eurodeputados, a redução do tamanho do Parlamento Europeu até acabou por beneficiar essa maioria. De acordo com os cálculos do agora para 61,4%. Contando com os Verdes, a maioria passa de 69% para na assembleia europeia. Além disso, a saída dos 26 eurodeputados do Partido do Brexit (classificados como não inscritos dado que não estavam em nenhum grupo parlamentar) de Nigel Farage, que ganhou as eleições europeias de maio de eurodeputados eurocéticos. Esta é uma estimativa com base nos resultados das eleições nacionais e nas ligações partidárias já conhecidas, mas pode haver surpresas que levem a mudanças no equilíbrio de poder no Parlamento Europeu. Além Orbán, primeiro-ministro húngaro, do PPE, surgindo rumores sobre uma possível saída voluntária do Fidesz para outro grupo ou um novo grupo europeu. Leia Também Houve também uma recomposição das comissões parlamentares com a comissão da Indústria, Investigação e Energia, a comissão do Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar e a comissão do Comércio Internacional a ganharem mais eurodeputados. Leia Também Líderes do Conselho Europeu e Comissão assinam acordo do Brexit Brexit: Parlamento britânico completa processo e aprova legislação para sair a 31 de janeiro Brexit: Milhares de britânicos juntaram-se em Westminster para festejar a democracia Reino Unido abandona UE com risco de precipício em 2021 começo" Ver comentários Saber mais Partido Popular Europeu PPE Socialistas e Democratas Identidade e Democracia Renovar a Europa liberais Parlamento Europeu Brexit Reino Unido 01 de Fevereiro de 2020 às 15:00
pós-Brexit
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Empresas
Elevado
Portugal tinha 5.855 Empresas de Crescimento Elevado, em 2017, ou seja,
crescimento médio anual de trabalhadores superior a 20%, durante 3 anos. São
14,15% das empresas com mais de dez trabalhadores.
Portugal está entre os países da UE com a maior representação de Empresas de Crescimento Elevado (ECE). Segundo o da região com a maior proporção daquele tipo de empresas, figurando ainda entre os que mais crescem em termos de adições.
Portugal 5.855 Empresas de Crescimento Elevado, correspondentes a 14,15% das companhias com mais de dez trabalhadores.
As Empresas de Crescimento Elevado têm, no mínimo, 10 empregados, e que registam um crescimento orgânico médio anual de trabalhadores superior a 20% durante três anos consecutivos.
Representatividade das Empresas de Crescimento Elevado por país da UE
Face à contabilização do Eurostat, Portugal ocupa assim a terceira posição do ranking da UE, apenas atrás da Irlanda e de Espanha, que apresentam proporções de 16,5% e 15,02%, respetivamente. Estes valores estão bastante acima da média da UE, onde globalmente existiam, em 2017, 190,1 mil Empresas de Crescimento Elevado, correspondentes a 11,3% do número total de empresas com mais de dez trabalhadores.
UE que entre 2014 e 2017 mais viu crescer a representatividade das Empresas de Crescimento Elevado. O peso aumentou em 5,6 pontos percentuais, face aos 8,6% que se registavam em 2014. Seguem-se Espanha e Eslovénia com os maiores crescimentos.
significativo no emprego” gerado pelas Empresas de Crescimento Elevado, referindo-se m concreto ao caso de Portugal, a par da Irlanda, Espanha e Holanda.
Em 2017, essas empresas davam emprego a 466,3 mil pessoas em Portugal, 23,1% do total de postos de trabalho nas empresas com mais de dez trabalhadores. Na Irlanda a proporção é de 24,74%, enquanto em Espanha e na Holanda é de 22,3% e 21,8%.
https://eco.sapo.pt/2019/12/10/portugal-e-o-terceiro-pais-da-uniao-euro
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https://eco.sapo.pt/2019/12/10/ministro-das-financas-revela-orcamento-d
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Início › Notícias › Mundo › UE acrescenta quatro paraísos fiscais à “lista negra”
Destaque/Mundo
UE acrescenta quatro paraísos fiscais à “lista negra”
18 Fevereiro, 202018 Fevereiro, 2020 2 Partilhar
Matthew Straubmuller / Flickr
Cidade do Panamá, no Panamá
Ilhas Caimão, Palau, Panamá e Seicheles juntam-se a Samoa Americana, Fiji, Guame, Samoa, Omã, Trindade e Tobago, Vanuatu e Ilhas Virgens Americanas na lista de não respeitadores das regras comunitárias. PUBLICIDADE PUBLICIDADE
O Conselho da UE (UE) atualizou, esta terça-feira, a “lista negra” de paraísos fiscais não respeitadores das regras comunitárias, acrescentando as Ilhas Caimão, Palau, Panamá e Seicheles por não terem adotado as reformas a que se tinham comprometido.
“O Conselho adotou hoje conclusões revistas sobre a lista da UE de jurisdições não cooperantes para efeitos fiscais e, além das oito jurisdições que já estavam incluídas na sua lista de jurisdições fiscais não cooperantes, a UE decidiu também incluir as seguintes jurisdições: Ilhas Caimão, Palau, Panamá e Seicheles“, informa esta estrutura em comunicado.
Estes quatro países juntam-se, assim, aos oito territórios que já constavam da lista e continuam em situação de incumprimento, isto é, Samoa Americana, Fiji, Guame, Samoa, Omã, Trindade e Tobago, Vanuatu e Ilhas Virgens Americanas.
O Conselho da UE explica que estes quatro países adicionados à lista “não aplicaram as reformas fiscais a que se tinham comprometido no prazo acordado”, até final do ano passado.
regras pedidas por Bruxelas, em áreas como a transparência fiscal, tributação justa e atividade económica real.
O documento é constantemente atualizado, pelo que, já este ano, foram retiradas da lista 16 jurisdições (Antígua e Barbuda, Arménia, Baamas, Barbados, Belize, Bermudas, Ilhas Virgens Britânicas, Cabo Verde, Ilhas Cook, Curaçau, Ilhas Marshall, Montenegro, Nauru, Niuê, São Cristóvão e Neves e Vietname) por terem conseguido “implementar todas as reformas necessárias para cumprir os princípios da UE em matéria de boa
Paolo Gentiloni, observa que “a lista da UE de jurisdições fiscais não cooperantes contribui para melhorias reais na transparência fiscal a nível mundial”.
“Até à data, examinámos sistemas fiscais de 95 países, a maioria dos quais está agora em conformidade com as nossas normas de boa governação. Este processo levou à eliminação de mais de 120 regimes aplicar normas de transparência fiscal”, aponta Gentiloni.
as Ilhas Caimão, território britânico ultramarino, terem sido adicionadas à “lista negra” da UE, considerando um “sinal claro” dado por Bruxelas à oposição de este tipo de práticas por parte de Londres.
Finanças da UE colocam um território britânico ultramarino na lista UE”, aponta Markus Ferber, porta-voz do PPE para os assuntos económicos e monetários.
UE”.
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1. Eu! diz: 18 Fevereiro, 2020 às 16:45 O Reino Unido já devia aaparecer na lista (assim como a Suíça)!… Responder 2. piranha diz: 21 Fevereiro, 2020 às 0:09 sim e também a própria união europeia a começar por portugal, com tantos corruptos não é preciso dizer mais nada. Responder
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Economia Conjuntura
Só quatro países da UE crescem menos que Portugal
Apesar de estar a crescer acima da média da Zona Euro, a economia nacional está entre as que regista um ritmo mais lento da atividade económica. Só quatro outros países crescem ainda mais devagar.
Duarte Roriz Margarida Peixoto Margarida Peixoto margaridapeixoto@negocios.pt 05 de Dezembro de 2019 às 10:29
Funcionalidade exclusiva para assinantes Negócios Premium
Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante A economia portuguesa tem estado a crescer acima da média da Zona Euro. Porém, só quatro outros Estados-membros estão a avançar a um ritmo mais lento do que a economia nacional. Os dados foram publicados esta quinta-feira, 5 de dezembro, pelo Eurostat. trimestrais. Como os dados estão corrigidos de sazonalidade, a comparação trimestral é a ótica de análise que melhor permite avaliar o rumo do crescimento de um país, num determinado momento. O que diz o ritmo de Portugal é que a economia nacional vai em abrandamento: face Comparado com os restantes Estados-membros, verifica-se que quase todos estão a crescer mais depressa. Só a Alemanha, Itália, Áustria e Lituânia crescem mais lentamente. Sendo a maior economia na UE, a Alemanha puxa a média para baixo, ajudada pelo comportamento de Itália, outra das maiores economias. Assim, apesar de ser dos mais lentos, Portugal cresce acima da média da Zona Euro e iguala a média da UE. Leia Também Economistas internacionais melhoram previsões de crescimento de Portugal Ao mesmo ritmo que a economia portuguesa avançam a Dinamarca, França, Suécia e Reino Unido. Todos os outros 16 países para os quais há dados crescem mais depressa. Irlanda, Luxemburgo e Malta ainda não País cria emprego a bom ritmo Portugal continua a criar emprego a um ritmo comparativamente empregadas em território nacional aumentou 0,3% entre julho e setembro, em termos ajustados de sazonalidade. De entre os restantes 22 países da criação de emprego. Só a Bélgica, a Eslovénia, a Estónia e a Letónia criaram mais emprego no mesmo período de tempo. A Estónia e a Letónia destacaram-se, com um aumento de 1% no número de pessoas empregadas. Tanto a média da UE como da Zona Euro, ficaram-se por aumento de 0,1% do emprego, em termos trimestrais. (Notícia atualizada às 11:00) Ver comentários Saber mais Portugal economia PIB crescimento económico emprego 05 de Dezembro de 2019 às 10:29
Só quatro países crescem menos que Portugal
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Telecomunicações em Portugal são "caras" e sobem em contramão com UE
Entre 2009 e 2019, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 7,6%, opondo-se a uma diminuição de 9,9% no conjunto da UE. Telecomunicações em Portugal são "caras" e sobem em contramão com UE
Ana Batalha Oliveira Ana Batalha Oliveira anabatalha@negocios.pt 27 de Fevereiro de 2020 às 12:21
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Portugal move-se no sentido oposto à média dos países da UE no que toca ao preço as telecomunicações. Nos dez anos até 2019, por cá, os preços subiram mais de 7%, enquanto no conjunto do bloco houve um alívio de quase 10%. Desta forma, Portugal posiciona-se entre os países onde estes serviços são considerados caros por Bruxelas.
"Os preços dos serviços móveis, dos serviços individualizados de Internet e de pacotes de serviços para níveis de utilização mais reduzidos encontram-se acima da média dos países considerados", escreve a Anacom, num comunicado enviado às redações, e no qual cita estudos elaborados pela Comissão Europeia sobre os preços de banda larga móvel.
Entre 2009 e 2019, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 7,6%, opondo-se a uma diminuição de 9,9% no conjunto da UE. Isto apesar de, no ano passado, a disparidade ter sido reduzida, devido à entrada em vigor do Regulamento Europeu que reduziu os preços das chamadas intra-UE. Leia Também Apritel contesta conclusões da Anacom sobre preço das telecomunicações
preços das telecomunicações mais subiram entre 2009 e 2019, logo a seguir à Roménia, onde os valores aumentaram 16,3%. São apenas sete os países nos quais os preços subiram, contra 16 onde existiu uma redução Malta, Suécia e Estónia. Dinamarca, França e os Países Baixos viram as maiores quebras, de 29%, 24,5% e 23%, respetivamente.
Prestadores sofrem ainda assim
"Releva-se ainda que os principais prestadores de comunicações eletrónicas (Meo, Nos e Vodafone) aumentaram as mensalidades e outros elementos tarifários dos serviços de telecomunicações residenciais em Portugal entre 2009 e 2016, normalmente no início de cada ano. Neste período os preços das telecomunicações cresceram 12,4%", assinala o regulador.
Contudo, a subida nos preços não se traduz, diretamente, em maiores ganhos para os prestadores de serviço. "As alterações dos padrões de consumo observadas em Portugal, nos últimos anos, contribuíram para reduções de receitas apesar dos aumentos dos preços", ressalva a Anacom. Ver comentários Saber mais Bruxelas UE Portugal UE Anacom economia negócios e finanças tecnologias de informação macroeconomia conjuntura 27 de Fevereiro de 2020 às 12:21
Telecomunicações em Portugal são "caras" e sobem em contramão com UE
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Cláusula sobre “o retorno e a restituição de objectos culturais ilegalmente retirados aos seus países de origem” faz parte das exigências europeias. Frase é vista como uma referência à devolução dos mármores do Pártenon, que a Grécia diz terem sido roubados pelo Reino Unido.
Reuters e
PÚBLICO
19 de Fevereiro de 2020, 9:45 actualizado a 19 de Fevereiro de 2020, 15:27 Partilhar notícia
Foto As esculturas estão no Museu Britânico de Londres Reuters/Dylan Martinez
das esculturas de mármore do Pártenon entrou nas discussões sobre o futuro da relação entre a UE e Londres depois do “Brexit”. Na versão mais recente da lista de exigências europeias para as negociações, que arrancam em Março, está incluída uma cláusula sobre “o retorno e a restituição de objectos culturais ilegalmente retirados aos seus países de origem” – uma frase introduzida por iniciativa de Atenas e que é vista como uma referência indirecta aos famosos Mármores de Elgin que estão no Museu Britânico de Londres.
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O porta-voz do Governo da Grécia, Stelios Petsas, negou que a cláusula seja uma referência directa ou indirecta à disputa entre os dois reforçar as exigências do país.
firme e não está ligado ao acordo do ‘Brexit’”, disse Petsas, citado pela agência Reuters. “Vamos continuar a exigir a sua devolução, e se pudermos usar esta ferramenta [das negociações com Londres], vamos estudar essa possibilidade a seu tempo.”
O Museu Britânico de Londres recusou-se sempre a devolver as esculturas Elgin, retirou de Atenas no início do século XIX, quando a Grécia
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Agora, um rascunho da posição dos 27 países da UE sobre as exige “o retorno e a restituição de objectos culturais ilegalmente retirados aos seus países de origem”.
O documento não especifica nenhum objecto cultural, mas um diplomata da UE disse à Reuters que a frase foi adicionada a pedido da
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ia intensificar a sua campanha pela devolução dos mármores da Acrópole de Atenas e que esperava obter mais apoio dos seus colegas europeus, aproveitando a diminuição da influência britânica por causa do “Brexit”.
O Museu Britânico diz que os mármores – um conjunto de centenas de peças que, antes, compunham um friso ornamental num dos templos da Acrópole – foram adquiridos por Elgin com base num contrato legal com o império otomano. A Grécia diz que foram roubados.
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Uma fonte da UE, que não quis ser identificada porque as discussões são confidenciais, disse que a referência a objectos roubados foi incluída num rascunho do documento já na semana passada.
Espanha e que, para além das preocupações da Grécia com os mármores, os artefactos através das casas de leilão de Londres.
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Citado pelo jornal The Independent, um porta-voz do Museu Britânico de Londres salientou a declaração da Grécia de que a cláusula não diz respeito aos mármores do Pártenon, e sublinhou as preocupações com o comércio ilegal de antiguidades.
“O museu está muito activo no combate ao tráfico ilícito, e vê com bons olhos a introdução desta cláusula”, disse a mesma fonte. “As esculturas do Pártenon foram adquiridas legalmente e ajudam-nos a relatar a história humana apresentada no museu.”
portuguesas, que esteja actualmente na posse de museus e arquivos nacionais, seja identificado, reclamado e restituído às comunidades de origem, segundo uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020. A elaboração da lista do património a ser restituído estaria a cargo de um “grupo de trabalho composto por museólogos, curadores e investigadores científicos”.
em território português possa ser restituído aos países de origem de forma a “descolonizar” museus e monumentos estatais.
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Tiago Varzim Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 16 de Janeiro de 2020 às 10:54
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante Os preços das casas aumentaram 19,1% desde 2007 na UE ao passo que as rendas subiram 21%, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 16 de janeiro, pelo Eurostat. Este desempenho reflete duas trajetórias diferentes. As rendas mantiveram um crescimento gradual e sustentado desde 2007, sem oscilações. Já os preços das casas flutuaram "significativamente", Após uma forte queda a seguir à crise financeira em 2007 e 2008, os preços das casas mantiveram-se estáveis entre 2009 e 2014. Foi em 2015 que se sentiu um forte crescimento a nível europeu e desde então o custo da habitação aumentou a um ritmo mais acelerado do que as rendas, Esta é a história agregada a nível europeu, mas as narrativas nacionais bem mais do que as rendas: uma subida de quase 40% para a primeira ao passo que a segunda cresceu pouco menos de 30% entre 2007 e 2019. Leia Também Preço médio das casas vendidas supera os 300.000 euros mas valor das rendas cai É de notar que um gráfico anterior do Eurostat mostrava que até 2018 (valores estimados) a evolução dos dois indicadores era praticamente A tendência de maior crescimento do custo da habitação face às rendas também se verificou na Áustria, Luxemburgo e Suécia, os países onde o preço das casas mais subiu: 85,5%, 80,6% e 80,3%, respetivamente. Mas nem todos os Estados-membros registaram subidas nos preços das 2007. Na Roménia a queda foi de 27,2% e na Irlanda de 16,7%. Leia Também Preço médio das casas ultrapassa 140 mil euros. Em Lisboa é 35% mais caro destas duplicou (101,1%). Na República Checa a subida foi de 78,6% e na Hungria de 67,8%. Leia Também Como estão a evoluir os preços das casas em todos os concelhos? Veja o mapa interativo Moody’s prevê aumento de 4% nos preços das casas em Portugal em 2020 Preço das casas em Portugal foi dos que mais subiu na UE Hotelaria dá novo recorde ao imobiliário Vendas de imobiliário previstas para 2020 já atingem dois mil milhões Fundos de investimento dominam mercado imobiliário português Avaliação bancária das casas bate novo recorde em dezembro Crescimento dos preços das casas volta a acelerar. Chega a 1.054 euros por metro quadrado Bancos avaliam casas 22% acima dos valores de venda Preços das casas na UE disparam mais de 25% em dez anos Ver comentários Saber mais UE preços imobiliário rendas casas habitações portugal 16 de Janeiro de 2020 às 10:54
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O estágio de cinco meses começa a 1 de Outubro de 2020 e termina a 28 de Fevereiro de 2021. A remuneração mensal é de 1220 euros e a formação decorre principalmente nas agências europeias em Bruxelas, mas também no Luxemburgo e noutros países europeus, lê-se no site da Comissão Europeia.
ciclo do ensino superior e, no caso de se candidatarem à área da Administração, devem provar “um excelente conhecimento” de pelo menos oferta inclui participar e organizar reuniões, fóruns ou audiências públicas; investigar e compilar documentação, relatórios, consultas e respostas a questionários e gerir projectos.
Já quem se candidata a tradutor, deverá ser capaz de traduzir para a língua materna duas outras línguas oficiais da UE.
As inscrições fecham a 31 de Janeiro de 2020 e devem ser feitas online. Duas vezes por ano, a Comissão Europeia abre vagas para 1800 estágios remunerados nas áreas de administração e de tradução.
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UE quer carregador igual para todos os telemóveis. Apple discorda: "Sufoca
a inovação"
Este artigo tem mais de 1 ano
a obrigação de as empresas terem um carregador com entrada igual para todos os smartphones. A Apple, que faz os iPhone, discorda.
Texto
24 jan 2020, 13:11
Os iPhone da Apple utilizam a entrada lighting desde 2012 i
▲Os iPhone da Apple utilizam a entrada lighting desde 2012
NurPhoto via Getty Images
▲Os iPhone da Apple utilizam a entrada lighting desde 2012
NurPhoto via Getty Images
Tem acesso livre a todos os artigos do Observador por ser nosso assinante.
— Alguém tem carregador de iPhone? — Este dá? — Não, esse é dos Samsung e Huawei.
Muito provavelmente, a situação fictícia descrita acima já pode ter acontecido consigo. Enquanto vários fabricantes de smartphones utilizam padrão igual a todos os equipamentos. Resposta da Apple: “Sufoca a inovação”, como conta a Reuters.
de conectores incorporados em todos os smartphones sufoca a inovação, em vez de incentivá-la, e isso prejudicaria os consumidores na Europa e a economia como um todo”, diz a Apple.
A vontade de, pelos menos na UE, os equipamentos móveis terem a mesma entrada para poderem ser carregados já é antiga. Quando a padrão do Micro USB surgiu e os telemóveis começaram a, lentamente, ter próprias entradas.
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Uma legislação europeia que exija um só tipo de carregador vai provavelmente prejudicar a curto prazo a Apple, tendo em conta que outros fabricantes de smartphones já utilizam um padrão e seria esse o aplicado. Contudo, segundo os legisladores no Parlamento Europeu, a
mais “lixo eletrónico” por deixar obsoletos os cabos já existentes. No e liderada atualmente por Tim Cook, a esta medida é a “restrição” que criaria à “inovação na indústria”.
Os computadores portáteis mais recentes da Apple já estão adaptados Apesar de os últimos modelos iPhone continuarem a usar a entrada lighting, a Apple afirmou ainda ao mesmo meio que não é necessária regulação externa porque a indústria já está a caminhar nesse sentido.
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Portugal entre os países da UE com maior nível de inactividade
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Um relatório divulgado pelo European Heart Network indica que Portugal está entre os países da UE com “maior nível de inatividade cardiovascular”, revelou hoje um dos responsáveis.
“Temos evidência científica de que a atividade física é fundamental para prevenir e tratar as doenças cardiovasculares, mas depois temos um fosso gigantesco para a promoção e implementação de políticas públicas”, afirmou hoje Romeu Duarte, consultor da Organização Mundial de Saúde para a atividade física e investigador do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP).
Heart Network [consórcio de organizações europeias dedicadas à promoção de estilos de vida saudáveis e combate às doenças cardiovasculares] compila evidência científica sobre a importância da atividade física na prevenção de doenças e faz um retrato, individual e generalizado, da maioria dos países europeus.
física, Portugal se encontra em “terceiro ou quarto lugar no topo dos países da UE com maiores níveis”.
“É triste verificar que Portugal está no topo dos países com maiores níveis de inatividade física”, referiu, adiantando que essa condição
“As doenças cardiovasculares são responsáveis na Europa por cerca de metade de todas as mortes, estamos a falar em algo como 3,9 milhões de cardiovascular em 20%”, sublinhou Romeu Duarte, que pertence também à Direção-Geral de Saúde.
O relatório, intitulado “Physical activity policies for cardiovascular health”, além de caracterizar a inatividade física de vários países europeus, sugere também a aplicação de “políticas públicas”.
“Dá mensagens concretas aos decisores não só na área da saúde, mas das cuidados de saúde primários, juntas de freguesia e todas as áreas que podem contribuir para atividade física”, explicou.
A utilização dos espaços públicos, a implementação de consultas de atividade física nos cuidados de saúde primários, a promoção do uso de alguns dos exemplos de medidas sugeridas pelo European Heart Network.
para sermos fisicamente ativos, que, no fundo, é muito mais do que pelo elevador. Isto são exemplos que têm benefícios importantes para a prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares”, concluiu Romeu Mendes.
do relatório European Heart Network, a Organização Mundial de Saúde emitiu um comunicado, onde salienta a importância do documento “principalmente para os formuladores de políticas”.
“O relatório é direcionado principalmente para os formuladores de políticas que influenciam as políticas a nível europeu ou nacional e que podem aumentar a atividade física. Inclui uma série de recomendações para os formuladores de políticas, bem como exemplos de boas práticas que demonstram como as políticas e intervenções de atividade física podem fazer parte de uma abordagem abrangente para combater as taxas alarmantes de doenças cardiovasculares em toda a Europa”, afirma a OMS no comunicado.
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Nove países da UE já têm serviços 5G e Portugal não é um deles
Dados do Observatório Europeu colocam Portugal na primeira metade da lista dos países com experiências-piloto. Anacom apresenta esta segunda-feira as regras do leilão de frequências.
Victor Ferreira
10 de Fevereiro de 2020, 10:33 Partilhar notícia
Foto Em Portugal, pelo menos uma cidade do interior e outra do litoral vão ter cobertura 5G até ao final de 2020. REUTERS/Fabian Bimmer/Arquivo
Portugal é um dos países da UE que mais têm testado o potencial tecnológico da quinta geração móvel (5G), mas ainda não faz parte do lote de nove países da UE que já comercializam serviços 5G. Os dados são do Observatório Europeu do 5G, uma entidade criada pela UE sair do clube da UE. Em Portugal, as licenças de utilização de frequências do 5G vão ser leiloadas em Abril.
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em Lisboa, nesta manhã, que servirá para expor ao mercado como é que se fará a venda das licenças que permitirão utilizar 400 MHz de espectro 900 MHz, 1800 MHz, 2,1 GHz, 2,6 GHz e 3,6 GHz.
estão neste momento entregues a uma empresa, a Dense Air Portugal.
Além disso, começou na semana passada a migração da Televisão Digital Terrestre, que ocupava frequências destinadas ao 5G.
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Segundo os números europeus, os primeiros serviços 5G foram lançados no final de 2018. No final de 2019 havia países que já comercializavam consequente saída do Reino Unido do clube da UE reduziu esse lote a nove países: Alemanha, Áustria, Finlândia, Hungria, Irlanda, Itália, Espanha, Estónia e Roménia.
os operadores comercializavam serviços. Noutros cinco (Áustria, Alemanha, Irlanda, Itália, Roménia), os serviços 5G estavam a ser comercializados por dois operadores ou mais.
serviços 5G começou em certos países ainda mais cedo do que na Europa e algumas regiões estão mais avançadas. China e EUA – que andam num braço de ferro por causa da liderança mundial da Huawei no fornecimento de infra-estruturas – são dois dos países mais destacados nesta corrida. O Japão “também está muito activo”, mas só este ano haverá serviços comerciais. Os três operadores da Coreia do Sul já vendem tecnologia 5G desde Abril de 2019. Austrália, Koweit, Bahrain, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos também já entraram na quinta geração de redes móveis.
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A estratégia portuguesa, aprovada pelo Governo na quinta-feira passada, estipula que pelo menos uma cidade do interior e outra do litoral tenham cobertura 5G até ao final de 2020. A Meo, a Nos e a Vodafone do que 100 milhões de euros. Além disso, exigem um corte nas taxas de utilização do espectro, pagas anualmente, em cerca de 50%.
Portugal e Espanha partilham dois dos diversos corredores região entre Évora e Mérida. Estes corredores dão acesso a 5G, que pode ser usado, por exemplo, para os carros autónomos comunicarem uns com os outros ou com equipamentos nas estradas.
Os Estados-membros da UE têm até ao final de Abril para elaborarem relatórios nacionais sobre a cibersegurança das redes e informar Bruxelas sobre quais as medidas que vai adoptar para garantir a segurança. A Comissão Europeia apresentou há uma semana um guião comum de medidas para aferir níveis de risco, mapeando medidas para lidar com as questões que venham a ser identificadas.
Em Portugal, a questão da avaliação de risco fica a cargo de um grupo de trabalho presidido por um representante do Centro Nacional para a Cibersegurança.
tp.ocilbup@arierrefov Sugerir correcção
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Europa UE
Portugueses querem que política europeia dê prioridade ao acesso à saúde
Os dados do Eurobarómetro mostram que, para os portugueses, a prioridade do Parlamento Europeu deve ser dada à garantia de qualidade e acesso a serviços de saúde e ao combate à exclusão social e pobreza. Portugueses querem que política europeia dê prioridade ao acesso à saúde Propostas para hospital em avaliação
Propostas para hospital em avaliação David Santiago Gonçalo Almeida David Santiago dsantiago@negocios.pt | Gonçalo Almeida goncaloalmeida@negocios.pt 10 de Dezembro de 2019 às 13:59
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do Parlamento Europeu.
Estas conclusões constam dos mais recentes dados do Eurobarómetro, publicados esta terça-feira. Questionados sobre as áreas de atuação a que os eurodeputados devem atribuir prioridade, os entrevistados portugueses conferem maior premência à melhoria dos direitos do consumidor, em particular à qualidade e ao acesso a serviços de saúde (44%) e ao combate à exclusão social e à pobreza.
O combate ao desemprego jovem e promoção do pleno emprego no conjunto da UE é a prioridade legislativa comunitária apontada por 37% dos portugueses inquiridos. Leia Também Portugueses são os mais otimistas na UE com a evolução futura da economia
Alterações climáticas no topo das prioridades para os europeus
Pela primeira vez, a prioridade dos cidadãos da UE é o combate às alterações climáticas, com a maioria dos inquiridos (32%) preocupações.
Dentro das questões ambientais, as alterações climáticas são as que geram maior apelo por parte dos inquiridos, seguindo-se a poluição atmosférica, a poluição marítima, a desflorestação e a quantidade crescente de resíduos.
O estudo do Eurobarómetro adianta ainda que, para além disto, "quase seis em cada dez europeus consideram que os protestos em favor da ação climática liderados pelos jovens tiveram um impacto direto tanto a nível da UE como da política nacional".
Embora as prioridades variem de país para país, a luta pelas alterações climáticas surge no topo da lista, à frente da exclusão social e da pobreza (31%) e do combate ao terrorismo e ao crime organizado (24%). a preparação de um ambiente favorável de crescimento económico (18%).
A nova Comissão Europeia assumiu como novos desafios prioritários para jovem. A centralidade atribuída a estas questões pela líder da Comissão, Ursula von der Leyen, é assim corroborada pelos dados do Eurobarómetro.
Enquanto os países mais a norte, como a Suécia, a Dinamarca e a Finlândia têm como prioridade as questões climatéricas, os países do sul, como Itália, Grécia, Chipre, Portugal ou Espanha têm como maior
A "proteção dos direitos humanos a nível mundial" é considerado como o dos entrevistados dos 28 Estados-membros (48%) como para os portugueses consultados (44%).
relevante, embora em Portugal (42%) a questão de equiparação de géneros Os portugueses continuam mais europeístas do que a média europeia. A pertença de Portugal à UE é vista como uma "coisa boa" por 72% dos portugueses, bem acima dos 59% dos 28 países-membros que consideram portugueses e 11% do conjunto dos europeus consultados pelo Eurobarómetro consideram negativo fazer parte da União. Ver comentários Saber mais Eurobarómetro UE Parlamento Europeu Portugal Saúde Alterações Climáticas 10 de Dezembro de 2019 às 13:59
Portugueses querem que política europeia dê prioridade ao acesso à saúde
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09.01.2020 às 08h34 Rui da Rocha Ferreira | Exame Informática Rui da Rocha Ferreira
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09.01.2020 às 08h34
Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), confirmou continua a avaliar a hipótese de lançar uma «Moeda Digital do Banco Central» (CBCD na sigla em inglês).
custos e benefícios de emitir uma moeda digital que garanta que a população no geral é capaz de usar dinheiro do banco central mesmo que a utilização do dinheiro físico eventualmente diminua».
Numa entrevista à publicação Challenges, e entretanto publicada no site do BCE, Christine Lagarde revela que foi criado um grupo de especialistas, no final de 2019, que vai trabalhar com os bancos centrais dos países da UE para «estudar a viabilidade da moeda digital do banco central, de várias formas, na zona euro».
«Estamos a olhar de perto para a viabilidade e para os méritos de uma Moeda Digital do Banco Central» presidente do Bce
Apesar desta abertura em relação a uma versão digital do euro, a presidente do BCE deixa alguns alertas sobre as consequências negativas que também podem surgir caso a ideia avance. «A prospeção de privado de soluções para pagamentos de retalho rápidos e eficientes na zona euro», acrescentou a responsável.
A presidente do BCE considera que uma moeda digital única para a zona euro pode ter grandes implicações no setor financeiro e nas políticas de monetárias de transferência de dinheiro. «Estamos a olhar de perto para a viabilidade e para os méritos de uma Moeda Digital do Banco Central», voltou a frisar.
moedas digitais, cujo valor depende de fundos de investimento ou moedas convencionais – naquela que parece ter sido uma medida de proteção
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante O PIB per capita, um indicador de atividade económica, do Luxemburgo ligeiramente face ao ano passado, segundo os dados divulgados pelo Eurostat esta sexta-feira, 13 de dezembro. O produto interno bruto (PIB) dividido por cada cidadão luxemburguês está cerca de duas vezes e meia acima da média da UE (261%). Este valor espelha a atividade económica que existe neste pequeno país da UE, mas também reflete outros fatores. capita" neste país deve-se "em parte" à grande percentagem (face ao emprego total) de trabalhadores que vivem noutro país, mas que trabalham em território luxemburguês. Leia Também Bem-estar económico dos portugueses face à média da UE atinge máximo de 2010 em consideração como parte da população residente que é usada para europeias. Do lado oposto da tabela está a Bulgária cujo PIB per capita é pouco superior a metade da média europeia (51%). economia portuguesa neste indicador estão países como a República Checa, Chipre, Eslovénia, Estónia e Lituânia. Leia Também Disparidade económica das regiões em Portugal é das mais baixas da UE É de notar que estes são valores em percentagem da média da UE e, por isso, colocam os países em perspetiva. Uma descida no ranking não melhorou menos do que a média europeia. Leia Também Bem-estar económico dos portugueses já recuperou nível pré-resgate, mas estagnou Ver comentários Saber mais Luxemburgo Portugal UE UE média europeia pib per capita 14 de Dezembro de 2019 às 10:00
Mapa: Luxemburgo lidera PIB per capita na UE. Portugal em vigésimo lugar
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante Europeia já está a gerar a oposição de alguns países, como a Dinamarca, que alertam que a medida pode prejudicar a negociação coletiva. Em julho, quando tentava convencer os eurodeputados a garantirem-lhe a presidência da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen prometeu respeitando as diferenças entre os mercados de trabalho. O objetivo de Bruxelas é a convergência de salários num nível mais alto, dadas as disparidades de salários. Mas a Comissão ainda não fez nenhuma proposta concreta ou decidiu de que forma legal avançaria nesse sentido, estando prevista uma consulta aos Estados-membros em meados de janeiro. Leia Também Subida do salário mínimo em Portugal em 2019 foi a sexta mais baixa na UE quinta-feira, 2 de janeiro, a intenção já está a criar celeuma. Representantes e governantes de países onde a negociação entre sindicatos e patrões é comum na definição de salários mostraram-se contra um 'standard' europeu, temendo que venha a ser prejudicial aos seus próprios sistemas. Emprego dinamarquês confessou que só ficará "descansado depois de ver os detalhes da proposta escritos".
"Preocupa-nos que a diretiva não contenha as exceções ou salvaguardas entrevista citada pelo FT. "O princípio básico do modelo dinamarquês é que não há interferência política" nas negociações entre patrões e sindicatos. A Dinamarca é um dos seis países entre os 28 Estados-membros que não têm salário mínimo definido na lei. O mesmo acontece com a Finlândia, Suécia, Áustria, Itália e Chipre. Ver comentários Saber mais UE Comissão Europeia UE política economia negócios e finanças trabalho questões sociais economia (geral) salário mínimo 02 de Janeiro de 2020 às 10:35
Salário mínimo em toda a UE já causa críticas
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Economia Conjuntura
Portugueses são os mais otimistas na UE com a evolução futura da economia
É com otimismo que os portugueses olham para a evolução da economia nos próximos meses, acima dos outros cidadãos europeus, segundo a última edição do Eurobarómetro. Portugueses são os mais otimistas na UE com a evolução futura da economia
Tiago Varzim Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 18 de Fevereiro de 2020 às 12:19
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante Mais de um terço dos portugueses antecipa que a situação da economia novembro divulgado esta terça-feira, 18 de fevereiro, pela Comissão Quanto ao conjunto da economia europeia, os portugueses também estão otimistas com 31% dos inquiridos a antecipar uma melhoria da situação económica nos próximos meses, proporção que fica bastante acima da média europeia (19%). Só os romenos superam com 33%. Apesar do otimismo face ao futuro, a situação atual da economia portuguesa tem um saldo negativo na avaliação feita pelos portugueses. Ainda assim, a avaliação evoluiu de forma positiva face ao Eurobarómetro anterior. Leia Também Portugueses querem que política europeia dê prioridade ao acesso à saúde É na perceção que têm da sua situação económica particular - ou seja, do agregado familiar - que os portugueses mostram-se mais positivos. Há uma "larga maioria" (67%) satisfeitos com as suas finanças pessoais, ainda que essa proporção seja inferior à média da UE. "Esta tendência positiva no plano económico reflete-se na esfera nacional, com cerca de 61% de avaliações favoráveis, acima da média europeia de 54%". A opinião pública portuguesa continua também favorável à UE dado que 59% dos inquiridos tem uma imagem positiva, face a 29% neutra e 11% negativa. Este valor fica acima da média europeia de 42% e só é superado pela Irlanda (63%) e Bulgária (61%). Entre os jovens e os estudantes, "o sentimento de cidadania europeia é particularmente intenso (94%)". Preocupação com dívida pública atenuada. Saúde e segurança social no topo Com a melhoria das contas públicas e a redução progressiva do endividamento público, a preocupação dos portugueses com a dívida pública tem vindo a baixar gradualmente, situando-se atualmente nos 7% dos inquiridos, semelhante à média europeia. O Governo espera que o rácio da dívida no PIB fique abaixo dos 100% até ao final da atual legislatura (2023). Leia Também Mais de um terço dos portugueses prevê impactos da covid-19 no rendimento No entanto, há outras preocupações que estão a ganhar mais importância. inquiridos, mais 11 pontos percentuais do que no Eurobarómetro anterior. Esta subida da preocupação com a saúde e a reforma faz com que Portugal temas, apenas superado pela Finlândia (48%) e da Eslováquia (45%). Por outro lado, os portugueses não estão preocupados tanto quanto os Leia Também Saúde, segurança social e custo de vida no topo das preocupações dos portugueses Só 17% dos portugueses diz ser "extremamente provável" ir votar nas europeias Portugueses têm "prioridades trocadas" com os europeus Ver comentários Saber mais Portugal Eurobarómetro UE UE economia 18 de Fevereiro de 2020 às 12:19
Portugueses são os mais otimistas na UE com a evolução futura da economia
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Notícia
Economia Política
Passos Coelho: pasta da Coesão e Reformas na UE é a "última coisa que
interessa"
Passos Coelho não poupou nas críticas à pasta que coube a Portugal na Comissão Europeia, dizendo que esta só serve para "fazer propaganda". E revelou que Juncker queria que Maria Luís Albuquerque fosse comissária europeia.
Manuel de Almeida / Lusa Lusa 18 de Fevereiro de 2020 às 22:15
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante O ex-presidente do PSD Pedro Passos Coelho considerou esta terça-feira que a pasta da Coesão e Reformas atribuída pela Comissão Europeia é a "última coisa que interessa" a Portugal e apenas serve "para fazer propaganda" pelo país. "Nunca a pedi [a pasta da Coesão e Reformas], nunca a quis e não beneficiários de fundos estruturais, talvez esta explicação seja simples, e, portanto, a última coisa que interessa a um país que é um grande beneficiário dos fundos é ficar com a responsabilidade dos fundos a não ser para fazer propaganda pelo país. Isso não serve para mais nada", afirmou Pedro Passos Coelho. "interesse em tudo", menos na pasta responsável pela gestão dos fundos comunitários. Pedro Passos Coelho discursava, em Lisboa, no lançamento do livro "Vento Suão: Portugal e a Europa", do ex-comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação Carlos Moedas, onde revelou que a ex-ministra das Finanças do seu executivo, Maria Luís Albuquerque, "esteve para ser nomeada" comissária europeia entre 2014 e 2019. "A questão era complexa, mas é verdade que eu a aceitei equacionar. E vincando que "o lugar que estava proposto não era nada um lugar irrelevante" e veio a ser "ocupado por Valdis Dombrovskis, que era políticas económicas e orçamentais na UE]". O ex-primeiro-ministro referiu que Maria Luís Albuquerque não rumou a Bruxelas devido à "situação que, na altura, se estava a viver" no Banco Espírito Santo (BES) e que inspirava "a maior das preocupações". presidente indigitado da Comissão Europeia até uma sexta-feira", referiu Passos Coelho, explicando que não indicou Maria Luís financeiro português" e não podia "ter no mesmo dia um problema sério num dos maiores bancos portugueses e a ministra das Finanças a ir para Bruxelas". O ex-presidente do PSD acrescentou que Maria Luís Albuquerque "não tinha pedido" para ser comissária europeia e que a hipótese resultou de "uma insistência" de Jean-Claude Juncker. Ver comentários Saber mais Pedro Passos Coelho Portugal Bruxelas Coesão Reformas Governo UE Comissão Europeia Maria Luís Albuquerque política 18 de Fevereiro de 2020 às 22:15
Passos Coelho: pasta da Coesão e Reformas na UE é a "última coisa que
interessa"
Passos Coelho: pasta da Coesão e Reformas na UE é a 'última coisa que interessa'
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Economia
Carlos Moedas: Proposta para orçamento plurianual da UE "não é um bom sinal"
"O Orçamento do Estado americano federal são 20% do PIB americano, o orçamento, entre aspas, federal da UE é 1%, portanto, a diferença é de 1 para 20", diz.
Pedro Catarino/Correio da Manhã Lusa 16 de Fevereiro de 2020 às 10:17
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Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante O ex-comissário europeu para a Ciência e Inovação Carlos Moedas plurianual da UE (2021-2027) "não é um bom sinal para a Europa". "Obviamente não é um bom sinal para a Europa", afirma, em entrevista à Lusa. Carlos Moedas, que esteve na Comissão Europeia entre 2014 e 2019, compara a proposta, que prevê contribuições nacionais de 1,074% do Unidos, para frisar a incompatibilidade dos valores em discussão com as ambições da UE. "O Orçamento do Estado americano federal são 20% do PIB americano, o orçamento, entre aspas, federal da UE é 1%, portanto, a diferença é de 1 para 20", diz. "É muito pouco para a Europa, sobretudo se queremos ter maior ambição na área da Defesa, não estou a ver como é que vamos conseguir, se vamos continuar a querer ter ambição na área da ciência, [...] se temos o drama que tem sido os refugiados, que vamos ter de continuar a encarar e a ajudar, [não sei] como é que vai ser", explica, frisando que este tipo de valores "não é auspicioso de um bom futuro". Suão, Portugal e a Europa", diz contudo ter esperança que até ao Conselho Europeu extraordinário da próxima quinta-feira "as coisas melhorem". que a discussão ao nível do Conselho, constituído pelos líderes dos 27 Estados-membros, "é muito difícil, porque os países, cada um, quer a sua coisa, e aqueles que recebem não querem receber nem menos um euro e aqueles que dão não querem pagar nem mais um euro". Questionado sobre os avisos do Parlamento Europeu, que não só apresentou uma proposta mais ambiciosa, de 1,3%, como tem de aprovar o do Parlamento": "Percebe que não é possível todas estas políticas que queremos fazer só com esse orçamento". "Penso que no fim do dia vai haver, tem de haver, acordo. Não interessa a ninguém não haver acordo", insiste. Entre as áreas financiadas pelo quadro plurianual está a Ciência e Inovação, que tutelou, e que espera ver dotada dos valores previstos. países, antes de me vir embora, a criação de um Conselho Europeu da Inovação [...], com financiamento de mais de 10 mil milhões só para essa transposição, translação, da ciência para a inovação", explica. Esse Conselho visa apoiar, acrescenta, a concretização do conhecimento produtos inovadores. "Isso eu deixei acordado, aliás, eu deixei quase tudo no programa e os países, à exceção do número, só não conseguimos chegar a ter a certeza de que vão ser 100 mil milhões", diz, frisando contudo ter "muita esperança que sejam" porque "toda a gente na Europa concorda" na O momento "duro" O ex-comissário europeu Carlos Moedas aponta como "um momento duro" do seu mandato em Bruxelas a reunião em que se discutiram sanções a Portugal e elogia "a arte" de Jean-Claude Juncker, que permitiu que não fossem aprovadas. "Esse foi um dos momentos mais complexos, mais difíceis, da minha vida na Comissão", diz, em entrevista à Lusa, a propósito da reunião do Colégio de Comissários de julho de 2016. "Porque eu, ao ser português, para explicar a situação aos meus colegas, tinha de explicar com argumentos muito racionais, porque senão eles diziam: 'bom, ele está aqui a dizer que Portugal não devia ter uma multa porque é português'", recorda. Nessa reunião, explica, foi decisiva a ação do então presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. "Ele esteve sempre do nosso lado e, naquela reunião magna, [...] realmente a arte foi de Jean-Claude Juncker. [...] Nesse dia, ele consegue fazer de maneira em que deixa falar primeiro uns [comissários] que ele sabia que tinham algumas dúvidas, depois deixa-me entrar com os meus argumentos e, depois, no fundo, remata", conta, evocando um momento que considera "uma reunião histórica". Sobre os argumentos que utilizou para contrariar a hipótese de ser aplicada a Portugal uma multa de 0,2% do PIB (então 360 milhões de que "tinham todos a ver com a capacidade que a própria Comissão tem de ser também um órgão político, que [Portugal] não estava a desrespeitar flexibilidade política que podia ser utilizada". Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o primeiro-ministro, António Costa, os quais elogiaram todos publicamente a atuação de Carlos Moedas. "Acho que se fez um trabalho de equipa que mostrou que é possível, sendo de partidos diferentes e tendo ideias diferentes, trabalhar em prol do país [...] É muito raro em política ver isso", frisa. "Mas foi duro. E agora, quando conto, parece que foi fácil", diz. "Foi um dos episódios fortes, sem dúvida, um dos episódios mais fortes", repete noutro passo. Esse papel de Juncker, considera, não teve tanto a ver com a simpatia político da instituição. "Isso criou alguma irritação nalguns países, entre eles a Alemanha, que não tinha nada a ver com Portugal, e [Juncker], com esta posição, no fundo, prova que em certos momentos a posição tem de ser política [...], e aí é que foi talvez a arte, [...] encontrar dentro do próprio tratado, que parece rígido, a flexibilidade, sem desrespeitar a lei". "E portanto para ele também foi um momento político importante", considera. Para Carlos Moedas, esse maior carácter político da Comissão "é a identificação do próprio método comunitário", por contraposição ao que são as tomadas pelo interesse de todos em comum". No livro que vai lançar na terça-feira, em Lisboa, com crónicas que escreveu ao longo do mandato como comissário europeu para Ciência e Inovação (2014-2019) - "Vento Suão, Portugal e a Europa" -, Jean-Claude Juncker escreve, no prefácio, que Carlos Moedas "contribuiu largamente" para a flexibilização do Pacto de Estabilidade. "Ele contribuiu largamente para que esta Comissão fosse diferente, mais política, mais atenta às realidades nacionais. Penso aqui em particular na nossa decisão de dar uma outra grelha de leitura ao Pacto de Estabilidade, flexibilizando certas das suas disposições", afirma Juncker, lembrando que essa flexibilização foi feita "contra a vontade de muitos dos Estados-membros". Questionado sobre um possível aprofundamento desse papel político da Comissão no futuro, Carlos Moedas adverte que "o momento agora é outro". "Tendo-se puxado para este lado, agora a senhora [presidente da Comissão Europeia, Ursula] Von der Leyen tem de manter esse caminho e tem de consolidar esse caminho. [Porque] aquilo que se ganhou ainda é pouco, continua a haver da parte de muitos países a ideia de que se se sentarem à volta da mesa e se forem eles a decidir, é melhor. Mas isso é mentira". forças "populistas extremistas [que] querem destruir esse método comunitário", porque acreditam "numa Europa dos países" e podem "levar, no futuro, a não haver Comissão Europeia". "Acho que ainda estamos num momento frágil, mas penso que Von der Leyen tem sido uma figura marcante, tem uma comunicação extraordinária, [...] e isso é importantíssimo para a Europa", diz. Ver comentários Saber mais Carlos Moedas UE Comissão Europeia 16 de Fevereiro de 2020 às 10:17
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Região
Pedro Calado: “A UE vive atualmente um conjunto de desafios inéditos e muito complexos” DR
Pedro Calado: “A UE vive atualmente um conjunto de desafios
inéditos e muito complexos”
O vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, afirmou, esta sexta-feira, em Saint Martin, que “a UE vive atualmente um um dos exemplos mais claros e imediatos”. Disse que “ao longo dos últimos anos têm sido espalhadas, um pouco por toda a União, sementes de desconfiança e divisão que visam a descredibilização do projeto europeu”.
Neste quadro, Pedro Calado afirmou na reunião de parceria, integrada na ‘XXIV Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas’, “não há margem para falhar no instrumento político mais emblemático da UE, a Política de Coesão. É preciso ter bem presente que o momento atual requer um reforço de apoio à Coesão”.
para alimentar ideias contrárias ao projeto europeu. É, precisamente, a ampliação desses riscos que queremos evitar na programação do próximo período financeiro e na estruturação do futuro quadro legislativo”.
Extraordinário, do dia 20 deste mês, e as propostas negociais apresentadas relativas ao Quadro Financeiro Plurianual, que enfermam de um grau de penosidade elevada para as nossas Regiões, encontrando-se muito aquém do cumprimento e da plena concretização do artigo 349 do Tratado, os momentos próximos são de extrema importância quanto à tomada de decisões que podem prejudicar as legítimas esperanças dos nossos concidadãos”.
Em seu entender, “não obstante a inclusão de algumas disposições para em várias matérias e a ausência de medidas que garantam um verdadeiro processo de convergência com as demais regiões da UE”.
Pedro Calado referia-se, concretamente, à intenção de reduzir as taxas de cofinanciamento para 70%, que as regiões defendem que se mantenha “o cofinanciamento europeu assume um papel decisivo no acesso das
A maximização da comparticipação da UE constitui, segundo Pedro Calado, “um fator nuclear de atenuação dos constrangimentos da Ultraperiferia que penalizam os investimentos público e empresarial”.
Outro ponto importante, acrescentou ainda, “é a dotação especifica sobrecustos decorrentes da ultraperiferia. Consideramos muito autónomo e que não está sujeito a uma concentração temática”.
de apoio à competitividade das empresas e à criação e manutenção de emprego na Região Autónoma da Madeira”.
Conforme referiu, “as nossas dificuldades adicionais enquanto Região Ultraperiférica impõem também uma flexibilização na aplicação de Fundos Europeus no que diz respeito às elegibilidades”.
Ainda no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual, Pedro Calado sublinha também “a importância dos recursos orçamentais a afetar aos sectores da agricultura, desenvolvimento rural, POSEI, pescas e assuntos marítimos, tendo em conta a inquestionável importância que estas atividades detêm na economia regional”.
No caso particular do POSEI, disse, “não podemos aceitar uma redução de 3,9%, conforme já foi avançado. Essa proposta revela uma postura de desinvestimento e de aprofundamento do isolamento das nossas Regiões ao nível da Política Agrícola Comum e, consequentemente, de criação de maior desigualdade entre os cidadãos da União”.
Outra das notas deixadas por Pedro Calado, foi “a chamada de atenção para a relevância dos Auxílios de Estado para minorar os défices de competitividade dos setores económicos das Regiões Ultraperiféricas e, concretamente de dispositivos fiscais e aduaneiros adaptados às especificidades ultraperiféricas como a Zona Franca da Madeira”.
Nas palavras de Pedro Calado, “é imperioso que tal tenha correspondência em iniciativas políticas que assegurem a manutenção ou
massivo de emigrantes europeus devido a situações de instabilidade que tal fluxo causa nas economias de menor dimensão como as Ultraperiféricas, deveria merecer uma atenção especial da UE”.
Na oportunidade, Pedro Calado disse que a Região tem vindo a alertar “para a situação de discriminação negativa vivida pelos cidadãos europeus, migrantes oriundos da Venezuela, face a cidadãos de países terceiros que, em circunstâncias similares, beneficiam do Fundo para o
deveria poder beneficiar do fundo de transição no âmbito do Pacto Ecológico. Nesse sentido, pediu “uma atenção especial às Regiões Ultraperiféricas dada a sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e catástrofes naturais, bem como às suas potencialidades no que respeita à biodiversidade e fontes de energia renováveis”.
vice-presidente do Governo Regional, seria “através do Fundo para a os territórios mais afetados pela transição para a neutralidade climática e evitar que aumentem disparidades regionais”.
Um Fundo que deveria, segundo Pedro Calado, “abranger também as regiões ultraperiféricas – que neste momento estão excluídas – e que seja suportado por verbas suplementares às da Política da Coesão”.
A saída do Reino Unido e os previsíveis efeitos negativos na atividade económica das regiões ultraperiféricas, foi outra das matérias obtenção de um tratamento particular neste processo, para as Regiões Ultraperiféricas, nos termos do artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da UE”.
Aproveitando a presença da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias, Pedro Calado renovou “o pedido de defesa intransigente do Estatuto da Ultraperiferia, no contexto do Quadro se sentar à mesa das negociações para tratar de assuntos que se relacionem com a nossa Região”.
Recorde-se que a reunião de parceria é um espaço de diálogo e de busca de entendimento e sensibilização entre as nove Regiões Ultraperiféricas, os Países com estes territórios – Portugal, Espanha e dificuldades, preocupações e esperanças das RUP.
Neste encontro foi também feita a transferência da Presidência da Conferência para a Região de Mayotte, que estava representada pelo seu vice presidente Mohamed Sidi.
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Cancro responsável por um quarto das mortes na UE
por RTP
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metade da população tem pouco ou nenhum conhecimento sobre tratamentos VER MAIS Os dados divulgados esta terça-feira pelo gabinete oficial de revelam que, em 2016, quase 1,2 milhões de pessoas morreram de cancro todas as mortes registadas na União. Nesse ano, morreram em média 257 pessoas por cada 100 mil habitantes na União devido a cancro, com Portugal ligeiramente abaixo da média comunitária (246), tendo a população masculina sido mais afetada do que a feminina: 656.100 mortes entre os homens (29 por cento de todos os óbitos entre a população masculina), 511.600 entre as mulheres (23 por cento das mortes).O cancro do pulmão vitimou 4.600 portugueses em 2018. cancro na população masculina da UE), seguido do cancro colorretal (77.400 mortes, 12 por cento) e do cancro da próstata (65.200 óbitos, dez por cento). que representa 16 por cento de todas as mortes causadas por cancro entre a população feminina europeia), seguido do cancro do pulmão (74.100 mortes, 14 por cento) e pelo cancro colorretal (62.300 casos fatais, 12 por cento). representa 37 por cento de todas as mortes registadas na UE neste grupo etário. Na segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que o "pouco ou nenhum conhecimento" sobre os diferentes tipos de tratamentos existentes para este tumor, que matou mais de 4.600 portugueses em perceção dos portugueses sobre cancro do pulmão" teve como objetivo aferir perceções, comportamentos e atitudes da população portuguesa em diferentes áreas relativas a este tumor. Pulmão, um projeto que é apresentado hoje em Lisboa e que visa "fazer mais mata. De forma espontânea, 12 por cento dos inquiridos com graus de instrução mais elevados referiu a Imunoterapia", enquanto 68,5 por cento apontaram a quimioterapia, 44,8 por cento a radioterapia e 18,2 por entidades.O inquérito decorreu entre os passados dias 14 e 20 de janeiro e foi realizado a uma amostra representativa da população portuguesa com mais de 18 anos, com telefone fixo ou móvel, constituída por 600 questionários. Uma das conclusões do estudo aponta que 92 por cento dos inquiridos diz conhecer alguém que teve cancro e perto de 30 por cento conhece ou já conheceu alguém com cancro do pulmão. maior proximidade entre os inquiridos (51,4 por cento), seguido do pulmão (28,4 por cento), do estômago (17,7 por cento), do colorretal (15,4 por cento), do pâncreas 11,2 por cento, da próstata e 11 por cento do colo do útero. um impacto direto na perceção da sua gravidade e que quanto maior o grau de conhecimento dos inquiridos sobre esta doença, maior a gravidade que lhe atribuem comparativamente a outros cancros.O inquérito, elaborado pela Técnica Spirituc Investigação Aplicada, pulmão bastante mais grave do que a generalidade dos outros tumores. Questionados sobre os comportamentos de risco, 93,7 por cento apontam o tabagismo, 42 por cento fatores ambientais, 15,2 por cento hábitos alimentares, 12,5 contexto profissional, 12 por cento fatores genéticos, oito por cento sedentarismo, 4,7 por cento exposição a produtos tóxicos, 2,5 por cento outras doenças associadas e 1,8 por cento fumar passivamente. Há 1,2 por cento que consideram não existir comportamentos de risco, Na perceção dos inquiridos 68 por cento das pessoas com cancro do pulmão, são ou foram fumadoras. que "a população residente em ambiente urbano (70 por cento) tende a residente em meio rural (64 por cento).Um terço dos inquiridos acredita curados aumentará significativamente. Relativamente aos principais sintomas da doença, 62,3 por cento referem a falta de ar, 46,8 por cento tosse persistente, 35,8 por cento cansaço, 24,7 por cento tosse com sangue, 16,5 por cento dor torácica, 15,3 por cento perda de peso, 14,8 por cento dores nas costas, 9,8 por cento falta de apetite. Há 7,7 por cento que não sabe identificar qualquer sintoma do tumor maligno. nunca terem ido a uma consulta de Pneumologia. Ainda assim, quase 40 por cento dos inquiridos com mais de 74 anos nunca foi a uma consulta da especialidade. "Se no caso dos homens, cerca de metade dos inquiridos afirmou já ter tido oportunidade ou necessidade de ser consultado por um pneumologista, no caso das mulheres, quase 70 reconheceu nunca ter ido a uma consulta desta especialidade", sublinha. c/ Lusa
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Tópicos Cancro , Eurostat , pulmão , mama
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Portugal (muito) perto de atingir metas de renováveis para 2020
Em 2018, 30,3% da energia consumida no país era proveniente de fontes de
energia renováveis.
Photo by Arteum.ro on Unsplash Photo by Arteum.ro on Unsplash Photo by Arteum.ro on Unsplash
Comentários Autor: Redação 24 janeiro 2020, 10:39
Cerca de 18% do total de energia consumida na UE, em 2018, veio de fontes de energia renováveis, segundo os dados recentes do Eurostat – acima dos 17,5% em 2017 e mais do dobro que em 2004, onde apenas 8,5% da energia era proveniente destas fontes. Portugal está muito perto de alcançar a meta fixada para 2020, mas ficou atrás do objetivo por menos de um ponto percentual.
“O reforço da fatia de energias renováveis é essencial para que a UE atinja os seus objetivos relativos ao clima e à energia“, de 2020. A meta da UE é atingir os 20% até 2020 e pelo menos 32% até 2030. Eurostat Eurostat Eurostat
Quatro países europeus estiveram muito perto de cumprir os seus energético, 30,3% veio de energias renováveis, ficando a 0,7 pontos percentuais da meta fixada para 2020 (31%).
Entre os 28 Estados-Membros da UE, 12 já atingiram uma quota igual ou superior às metas vinculativas nacionais para 2020, nomeadamente a Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estónia, Grécia, Croácia, Itália, Letónia, Lituânia, Chipre, Finlândia e Suécia. Os mais afastados do objetivo são Holanda (a 6,6 pontos percentuais), França (a 6,4 pontos percentuais), Irlanda (a 4,9 pontos percentuais), Reino Unido (a quatro pontos percentuais) e Eslovénia (a 3,9 pontos percentuais). Etiquetas EnergiaEnergias renováveisEurostat Publicidade Receber as últimas notícias [ ] Newsletter diária [ ] Newsletter semanal [ ] Aceitar a política de privacidade [ ] Receber informação de imóveis, notícias e outras comunicações promocionais do idealista, idealista/data, idealista/créditohabitação ou Rentalia, baseadas no teu perfil. Subscrever Notícias relacionadas Karsten Würth/Unsplash Karsten Würth/Unsplash
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Banco Europeu de Investimento financia investimentos de 463 mil milhões na
UE e Portugal é um dos beneficiários
Jornal Económico com Lusa 14 Fevereiro 2020, 12:18
O Banco Europeu de Investimento (BEI) vai financiar com 84,6 mil milhões de euros investimentos na UE (UE), que deverão mobilizar um total de 463 mil milhões, sendo Portugal um dos principais países beneficiários, anunciou esta sexta-feira Bruxelas.
Em comunicado, a Comissão Europeia explica que, “após a reunião do Estratégicos do Plano de Investimentos para a Europa deverá agora gerar 463 mil milhões de euros em investimentos adicionais na UE”, tendo em conta as contas de Bruxelas.
Em causa estão as “operações [agora] aprovadas no âmbito do Plano de Investimentos para a Europa, que representam 84,6 mil milhões de euros
Ao todo, a Comissão Europeia estima que 1,1 milhões de ‘startups’ e pequenas e médias empresas beneficiem deste financiamento agora aprovado.
beneficia deste financiamento e com mais investimento gerado ao abrigo deste apoio comunitário, logo a seguir à Grécia e à Estónia.
Dados publicados no ‘site’ da Comissão Europeia referem que, ao todo, o país já recebeu 2,7 mil milhões de euros em financiamento do BEI ao abrigo deste plano criado em 2015.
Por sua vez, este financiamento já gerou 10 mil milhões de euros em dinheiro aplicado pelos promotores dos projetos (privados ou públicos).
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João Ferreira (PCP) – Esquerda Unitária Europeia Lusa 29 de Janeiro de 2020 às 18:54
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Política Cultural UE pretende financiar 400 projectos com programa cultural
nos PALOP e Timor-Leste
Cultura-Ípsilon
Política Cultural
UE pretende financiar 400 projectos com programa cultural nos PALOP e
Timor-Leste
O Projecto Procultura PALOP-Timor-Leste, que arrancou há meses, está orçado em 19 milhões de euros.
Lusa e
PÚBLICO
11 de Fevereiro de 2020, 12:14 Partilhar notícia
Foto Ilha de Santiago, em Cabo Verde Rui Gaudencio
A UE está a apoiar cerca de 400 projectos com um programa cultural, financiando iniciativas em todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e em Timor-Leste, foi na segunda-feira apresentado em Cabo Verde.
Guilherme Bragança, técnico do Projecto Procultura PALOP-Timor-Leste, explicou que um dos programas, denominado Diversidade, visa dinamizar as questões da identidade ligadas ao desenvolvimento da diversidade cerca de 400 projectos em todos os PALOP e Timor-Leste. É uma meta programa em Cabo Verde.
O programa está aberto a candidaturas de bolsas e projectos de vários sectores culturais, contando com financiamentos entre os dois mil e os 20 mil euros, indicou a mesma fonte, avançando que, no total, há 100 mil euros por cada país, para ser gerido até 2023.
O Projecto Procultura PALOP-Timor-Leste está orçado em 19 milhões de euros, sendo 17,7 milhões financiados pela UE, 1,2 milhões pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua e 90 mil euros pela Fundação Calouste Gulbenkian, ambos de Portugal. Além de cofinanciado Ministério dos Negócios Estrangeiros português.
As candidaturas, que já decorrem, são abertas a todos os sectores, público, privado ou sociedade civil, e as prioridades são os jovens, as mulheres, as zonas com mais desafios, a criação de emprego e melhoria das condições de vida das pessoas.
Durante a apresentação do programa, a directora-geral do Planeamento, Orçamento e Gestão do Ministério da Cultura e Indústrias Criativas de Cultura recebeu candidaturas de 481 projectos, num montante superior a 700 milhões de escudos (6,3 milhões de euros), mas não consegue financiar todos.
“Esses dados são elucidativos do potencial do sector e da necessidade de se criar ferramentas para acesso aos financiamentos”, disse a responsável, para quem Cabo Verde vê no programa Diversidade “uma grande oportunidade” para que a sociedade civil possa actuar proactivamente sobre os seus projectos.
Também disse que a iniciativa vai responder, em parte, à demanda crescente de pedidos de financiamento e imprimir uma nova dinâmica ao sector cultural em Cabo Verde.
O Projecto Procultura PALOP-Timor-Leste está orçado em 19 milhões de euros, sendo 17,7 milhões financiados pela UE, 1,2 milhões pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua e 90 mil euros pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Pretende apoiar projectos para criação de emprego, formação, reforço das capacidades dos agentes culturais, dos artistas, da mobilidade na área cultural e na área do desenvolvimento.
Para a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Helena Paiva, o Diversidade é um “ambicioso programa” e um “estímulo determinante” para iniciativas culturais nesses seis países, que podem candidatar-se com pequenos projectos.
Por sua vez, a embaixadora da UE em Cabo Verde, Sofia resposta a todas as iniciativas, mas garantiu que vão possibilitar que alguns “vejam a luz do dia e ganhem alguma energia”, sobretudo na fase inicial, para que depois possam desenvolver-se.
No âmbito do Procultura, que arrancou há meses, Sofia de Sousa avançou que há já várias actividades a decorrer, ligadas à literatura e às artes em geral.
As candidaturas estão abertas até Setembro de 2022 em cada um dos PALOP (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe) e Timor-Leste.
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Salário mínimo de Portugal é um dos mais baixos da UE?
Margarida Maneta Gustavo Sampaio
Polígrafo Polígrafo 13 jan 2020 14:16 Partilhar Partilhar Partilhar Partilhar Partilhar O que está em causa? Está a circular no Facebook uma tabela em que se compara os salários mínimos de 10 Estados-membros da UE, desde o Luxemburgo e Irlanda, com os valores mais elevados, até à Grécia e Portugal, com os valores mais baixos. É um conteúdo viral - mais de 5,7 mil partilhas - e foi denunciado como sendo falso ou enganador. Confirma-se?
Salário mínimo de Portugal é um dos mais baixos da UE? © Joaquim Gaspar
"À portuguesa, salários mínimos", destaca-se no topo da publicação, seguindo-se a indicação dos valores referentes aos seguintes países: Luxemburgo, Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, França, Alemanha, Inglaterra (Reino Unido), Espanha, Grécia e Portugal.
Relativamente a Portugal salienta-se que "daqui a quatro anos talvez, será de 750 euros.
mínimo de Portugal é bastante inferior ao dos restantes países incluídos na tabela (menos de metade, exceptuando a Grécia e a Espanha).
Ora, este conteúdo foi denunciado como sendo fake news. Confirma-se?
Num relatório da Eurofound - Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho, denominado como "Minimum Wages in 2019: Annual Review", encontramos dados sobre os salários mínimos praticados nos Estados-membros da UE em 2018 e 2019.
Não obstante algumas imprecisões, os valores plasmados no relatório da Eurofound correspondem aos valores indicados na tabela da publicação sob análise.
Estes valores, ainda que com algumas ligeiras oscilações, podem ser confirmados através de outras fontes, nomeadamente a base de dados Pordata.
relatório da Eurofound abrange os 14 meses de pagamento, ou seja, os fixa-se atualmente em 600 euros no setor privado e 635 euros na função pública, pago 14 vezes por ano.
mínimo nacional para 750 euros até ao ano de 2023. O que corresponderá comparação com os restantes países da tabela.
Concluímos assim que, apesar das já referidas imprecisões ou ligeiras para 750 euros (pago 14 vezes por ano) até 2023.
Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito veracidade das informações que circulam nessa rede social.
Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é:
Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações "Verdadeiro" ou "Maioritariamente verdadeiro" nos sites de verificadores de factos.
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Economia
Governo aprova transposição de diretiva europeia sobre branqueamento de
capitais
O Conselho de Ministros aprovou hoje um diploma que transpõe para a legislação portuguesa as diretivas europeias relativas às medidas de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.
Lusa Lusa 20 de Fevereiro de 2020 às 17:20
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objetivos assegurar que as autoridades competentes dos Estados-membros da UE (UE) possam "cooperar de forma mais eficiente e ágil infrações subjacentes ao crime de branqueamento e das condutas típicas deste crime".
A diretiva visa também garantir que os Estados-membros imponham interesses individuais e coletivos particularmente elevada".
Leia Também Advogados comunicaram três suspeitas de branqueamento num só mês
Com esta transposição, refere um comunicado do Conselho de Ministros, o ordenamento jurídico nacional encontra-se dotado dos mecanismos substantivos e processuais necessários à prevenção e combate ao crime de branqueamento, estando genericamente harmonizado com os principais instrumentos de direito internacional, bem como em linha com as recomendações e orientações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI).
de Portugal de dezembro de 2017, aprovado pelo GAFI, determina que "as sanções penais aplicáveis são proporcionais e dissuasivas". Leia Também Banco de Portugal leva a consulta pública anteprojeto de Código da Atividade Bancária
Não obstante, para que a transposição da diretiva 2018/1673 seja uma entidade prevista na diretiva e cometa a infração no exercício das suas atividades profissionais", indica ainda a nota.
Paralelamente, com a transposição da diretiva 2018/843/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, pretende-se "garantir um regime jurídico mais eficiente e completo em matéria de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, capaz de enfrentar e mitigar riscos emergentes, nomeadamente os decorrentes do recurso a sistemas financeiros alternativos como a moeda eletrónica e outros ativos virtuais". Leia Também Bloco chama Carlos Costa ao Parlamento para evitar branqueamento "nas barbas do BdP"
Esta diretiva dirige-se também à ameaça resultante de "uma maior convergência entre a criminalidade organizada transnacional e o terrorismo".
A deliberação do Conselho de Ministros surge após a Comissão Europeia (CE) ter instado, em 12 de fevereiro, Portugal e sete outros Estados-membros a transporem efetivamente a legislação europeia em matéria de combate ao branqueamento de capitais, apontando que "os recentes escândalos" tornam evidente a necessidade de regras rigorosas. Leia Também Parlamento Europeu debate branqueamento de capitais na UE após revelações do Luanda Leaks
Naquela data, que coincidiu com um debate no Parlamento Europeu sobre branqueamento de capitais na UE, à luz das revelações do caso 'Luanda Leaks', a CE anunciou que oito Estados-membros não tinham notificado ainda Bruxelas de "quaisquer medidas de execução" relativamente à mais recente diretiva (a quinta) sobre branqueamento de capitais, que deveria ter sido integralmente transposta até 10 de janeiro último.
Leia Também Advogados quase não reportam suspeitas de lavagem de dinheiro
Além de Portugal, estavam em alegado incumprimento Chipre, Hungria, Holanda, Roménia, Eslováquia, Eslovénia e Espanha, tendo estes oito de um processo de infração, apontando Bruxelas que, "sem uma resposta satisfatória dos Estados-membros no prazo de dois meses, a Comissão da UE.
financiamento do terrorismo", e "os recentes escândalos de branqueamento de capitais revelaram a necessidade de regras mais rigorosas a nível da UE". Leia Também Policia Judiciária deteve 37 pessoas em Portugal por branqueamento de capitais Ver comentários Saber mais Conselho de Ministros diretiva europeia branqueamento de capitais 20 de Fevereiro de 2020 às 17:20
Governo aprova transposição de diretiva europeia sobre branqueamento de
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Governo aprova transposição de diretiva europeia sobre branqueamento de capitais
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Mais de 60 cidades europeias escolhidas para Capital Europeia da Cultura em
35 anos
Lusa 28/01/2020 Mais de 60 cidades europeias escolhidas para Capital Europeia da Cultura em 35 anos Atenas, Grécia. [Imagem: iStock] Partilhar on Facebook Twitter
Um total de 62 cidades europeias, três das quais portuguesas, receberam em 35
arrancou em 1985, para promover a dinamização cultural e a qualidade de vida.
Dados da Comissão Europeia consultados pela agência Lusa indicam que a primeira cidade a receber esta distinção foi a capital grega, Atenas, Cultura da Grécia, Melina Mercouri.
Em todos estes anos, Portugal recebeu a distinção três vezes, com as cidades de Lisboa (1994), Porto (2001) e Guimarães (2012).
escolher uma cidade.
Inicialmente, apenas uma cidade por Estado-membro era escolhida em cada ano, mas atualmente são selecionadas duas por país, até um máximo de três, incluindo também agora regiões de países candidatos ou com ligações à UE (UE).
Assim, enquanto no ano passado as cidades eleitas foram Matera (em Itália) e Plovdiv (na Bulgária), em 2020 as Capitais Europeias da Cultura são Rijeka (Croácia) e Galway (Irlanda) e em 2021 serão Timisoara (Roménia), Elêusis (Grécia) e Novi Sad (na Sérvia, país candidato à UE).
Em 2022, as cidades escolhidas são Caunas (Lituânia) e Esch-sur-Alzette (Luxemburgo) e, no ano seguinte, segue-se apenas Veszprém (na Hungria), ter saído da UE nessa altura devido ao ‘Brexit’.
Já em 2024, as escolhidas são Tartu (Estónia), Bad Ischl (Áustria) e ainda Bodø (na Noruega, por pertencer ao Espaço Económico Europeu).
Para chegar a esta seleção, a Comissão Europeia começa por estabelecer um calendário a longo prazo definindo dois Estados-membros por ano para, em cada um deles, ser selecionada uma Capital Europeia da Cultura.
A estas acresce, de três em três anos, uma cidade de um país candidato à UE ou que tenha relações comerciais ou económicas com a União.
Cada Estado-membro é depois responsável pela organização do concurso entre as suas cidades, devendo para isso publicar um convite à apresentação de candidaturas pelo menos seis anos antes do ano do título.
Após a apresentação de candidaturas, que devem focar-se na criação de um programa cultural com dimensão europeia, caberá a cada Estado-membro convocar um júri para uma pré-seleção das cidades candidatas, isto até cinco anos antes do ano do título.
É este júri que vai ajudar a definir as cidades finalistas, fazendo ainda recomendações sobre as candidatas.
A decisão final será dos países, devendo ser tomada até quatro anos antes do título.
A iniciativa das Capitais Europeias da Cultura visa valorizar a riqueza e a diversidade das culturas europeias de forma a dinamizar estas cidades a nível cultural, social e também económico.
Histórias de sucesso destacadas pela Comissão Europeia numa brochura informativa revelam que, em 2015, quando a cidade belga de Mons foi Capital Europeia da Cultura, cada euro de dinheiro público investido na iniciativa gerou entre 5,5 e seis euros para a economia local.
cidade polaca de Breslávia valeu-lhe um aumento de 40% nas vendas das empresas locais do setor criativo.
Foi inclusive em Breslávia que se registou um dos maiores investimentos de todos os tempos para uma Capital Europeia da Cultura, num total de cerca de 615 milhões de euros.
Já em Leeuwarden, nos Países Baixos, verificou-se um número recorde de adianta a Comissão Europeia.
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Parceiros de Moçambique criam nova plataforma de diálogo permanente com o
Governo
por Lusa
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Os parceiros de cooperação e desenvolvimento de Moçambique estão a dar UE em Maputo, António Sánchez-Benedito Gaspar. VER MAIS
"Estivemos empenhados em criar um novo mecanismo de cooperação e diálogo que chamamos de DCP - Development and Cooperation Partners, coliderado pela UE e EUA", com uma "dupla função: de um lado, a coordenação entre parceiros e, do outro, ainda mais importante, o
quando os parceiros suspenderam os programas de apoio orçamental, em 2016, na sequência da revelação das dívidas ocultas do Estado, no valor de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de dois mil milhões de euros).
eram os fundos, era a possibilidade de apoiar um programa do Governo. Isso estava acompanhado de um diálogo bastante aprofundado, bastante
No entanto, com a suspensão do programa orçamental, "aquele diálogo mais regular cai", nota Sánchez-Benedito.
Os parceiros pretendem estreitar tal diálogo aos mais diversos níveis, técnico e político.
Um primeiro encontro de lançamento da plataforma aconteceu já em Estrangeiros, José Pacheco - entretanto substituído no novo Governo por Verónica Macamo.
Um encontro que "permitiu lançar ao mais alto nível este mecanismo de diálogo" e em que foram discutidos temas como "o plano quinquenal do passado" e aspetos da "gestão das finanças públicas".
"Acho que este mecanismo deve sempre continuar [a existir], independentemente de haver ou não apoio orçamental. A vantagem é termos um mecanismo onde todos os parceiros tradicionais ou não, seja qual for permanente", concluiu.
Tópicos DCP Development , Maputo
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O Reino Unido sai da UE depois de ter estado lá dentro meio Sim, Senhor Ministro especulava num episódio de 1981, então os britânicos nunca deixariam de ser membros. É que a realidade pode ultrapassar até a melhor das ficções da BBC.
A série britânica 'Sim, Senhor Ministro' dos anos 1980 parodiou a relação do Reino Unido com os membros
A série britânica 'Sim, Senhor Ministro' dos anos 1980 parodiou a relação do Reino Unido com os membros da então CEE.
© DR Leonídio Paulo Ferreira 31 Janeiro 2020 — 19:27
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passarem a comer galinha lavada com cloro, a divergência entre o Reino Unido e a UE terá sido substantiva"
Morreu há poucos dias Derek Fowlds, que interpretava Bernard Wooley em tornar mítica esta série da BBC. Paul Eddington, que fazia de Jim Humphrey Appleby, já partiram há muito. Não tiveram oportunidade de ver em Westminster de modo a concretizar a saída do Reino Unido da UE, reagendado para este 31 de janeiro. O divórcio com os outros 27 chegou a estar marcado para 29 de março do ano passado, depois para 31 de outubro.
Baseada nos livros de Antony Jay e Jonathan Lynn, Sim, Senhor Ministro e Sim, Senhor Primeiro-Ministro, a série passou nos anos 1980 na RTP e britânicos, membros da CEE (depois UE) desde 1973. Tornou-se viral na internet depois do referendo de 2016 essa conversa em que Sir Humphrey que um cavalo de Troia: "Ministro - O gabinete dos negócios estrangeiros está consciente dos danos que isto causará ao ideal europeu? Sir Humphrey - Tenho a certeza de que sabe, foi por isso que é europeísta, certo?
Sir Humphrey - Sim e não... perdoe a minha expressão. O Ministério dos Negócios Estrangeiros é muito europeísta por ser eurocético. O Reino Unido tem os mesmo objetivos externos que tinha há, pelo menos, 500 anos: criar uma Europa desunida." Bernard, também funcionário, está a ouvir, evitando demasiada reação às palavras do chefe. Fechar
Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão.
Baseada nos livros de Antony Jay e Jonathan Lynn, Sim, Senhor Ministro e Sim, Senhor Primeiro-Ministro, a série passou nos anos 1980 na RTP e britânicos, membros da CEE (depois UE) desde 1973.
É fácil encontrar este pedaço de episódio no YouTube. Um reencontro delicioso para quem via a série há umas décadas, uma descoberta feliz para as novas gerações. E recomendo também a leitura do diálogo publicado no The Guardian logo no verão de 2016, e escrito pela dupla ministro e Sir Humphrey, terminando deliciosamente assim: "Ministro - Sim, sim! Ouvi sobre isso tudo. Mas você é a favor do Brexit? Sir Humphrey - Isso depende do que ele significa. Ministro - Brexit significa Brexit. Sir Humphrey - Sim, senhor ministro."
Há pouco descrevi como circo aquilo que ao longo de três anos e meio se foi passando no parlamento britânico. No sentido de ser divertido, sim, visto de fora, com cada um a escolher os seus heróis e os seus vilões, eurocético mal disfarçado, Theresa May, a primeira-ministra Boris Johnson, agora primeiro-ministro, agora também vencedor de umas eleições antecipadas que sorriram ao Partido Conservador, e homem feliz a desempenhar esta missão de confirmar que as Ilhas Britânicas estão mesmo separadas do continente. Admirado por todos só John Bercow, o agora ex-speaker do Parlamento, que no fundo foi capaz de mostrar que o circo não era mais do que a experiente democracia britânica a funcionar, com todos os seus freios e contrapesos, cada deputado com uma legitimidade dada pelo voto direto que os torna livres da obediência partidária.
britânicas, as de 2001, que deram a segunda vitória ao trabalhista Tony Blair, e as de 2010, que resultaram no triunfo de David Cameron sobre se Blair e Brown, dois escoceses, eram (e são) euroentusiastas, não se Fui reler as minhas reportagens de há dez anos e aquilo de que as pessoas falavam era de emprego, de sistemas de saúde e de educação, também de alguma preocupação com a chegada de imigrantes. fundadores da CEE em 1957, nunca esteve
fundadores da CEE em 1957, nunca esteve de todo alheado da ideia de construir uma unidade europeia.
© D.R.
A UE pouco peso teve na campanha, na qual, aliás, os eurófilo de todos. "Entre os milhões de formiguinhas que, vistas do ar, Nick Clegg, que descobriu que conta mais do que pensava. E outros quatro mil candidatos, que disputam 650 assentos na Câmara dos Comuns. Atenção ali ao sul da Inglaterra: em Brighton há uma mulher que acredita que vai ser notícia. É Caroline Lucas, líder dos verdes, maio de 2010 e como veem nada que soasse a Brexit. Nessas eleições Nigel Farage nem sequer foi candidato à Câmara dos Comuns e se houve figura a destacar-se entre os pequenos partidos essa foi a líder dos verdes.
Em dezembro de 2011, tudo mudou. Cameron começou a entrar em choque com a UE, cada vez mais refém dos eurocéticos na bancada tory. E foi então que fiz uma crónica intitulada "Cameron aprendeu tudo a ver Sim, Senhor Ministro" onde, claro, falava do tal resumo de Sir Humphrey sobre a prioridade da diplomacia britânica - evitar uma Europa continental demasiado forte. Uma interpretação muito especial da célebre frase de Lord Palmerston, que foi primeiro-ministro no século XIX: "As nações não têm aliados ou inimigos permanentes, só têm interesses permanentes."
convocado para, confirmando a opção europeísta, acabar de vez com um debate que dividia os conservadores. Também se diz que foi um eleitorado ignorante das consequências do Brexit que votou neste por escassa maioria. E não faltam vozes que veem nesta rutura com a UE o prenúncio de uma rutura do próprio Reino Unido, com a Escócia a tornar-se independente e a Irlanda do Norte a ser incluída na República da Irlanda. Quase tudo dependerá da qualidade da governação de Johnson e de como Londres e a Comissão Europeia em Bruxelas se entenderem e continuarem a cooperar.
fundadores da CEE em 1957, nunca esteve de todo alheado da ideia de construir uma unidade europeia. Carlos Gaspar, autor de A Balança da Europa e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, relembrou-me de tal numa entrevista em que disse: "A reconstrução da Europa, a seguir à Segunda Guerra Mundial, tem origem sobretudo na Inglaterra. É a Inglaterra que tem a iniciativa do Tratado de Dunquerque, que tem a iniciativa do Tratado de Bruxelas, que tem a iniciativa do Tratado de Washington, que cria a NATO em 1949. A Inglaterra está com a França no Plano Marshall e no início do processo de integração europeia. A Grã-Bretanha é um dos reconstrutores da Europa do pós-guerra, neste sentido em que as instituições de segurança são pelo menos tão importantes como as instituições que vão realizar a integração económica. A NATO é tão importante como as comunidades europeias e, de certa maneira, sem a NATO as comunidades europeias não existem." E tenhamos também em conta que se a adesão britânica aconteceu só na década de 1970 foi porque a França presidida pelo general Charles de Gaulle antes a vetara.
Voltemos a Sir Humphrey. É realmente tentador ver nas palavras daquele alto funcionário público a antecipação do Brexit, ainda mais ditas em 1981, quando Margaret Thatcher se tornou primeira-ministra. Sim, no quisermos, saiu do seu isolamento insular quando a Espanha de Filipe II era demasiado poderosa,
interveio contra a França quando Napoleão pretendia ser imperador de tudo, ergueu-se contra a Alemanha no século XX para evitar a nazificação do continente. Mas se a lógica de Sir Humphrey fizer numa perspetiva otimista a ser mais coesos, dotados de uma moeda única e sob liderança do eixo franco-alemão. Um gigante, se deixar de ser uma potência hesitante, com um vizinho Reino Unido pequeno em comparação, por muito que os brexiteers elogiem a Commonwealth e a relação especial com os Estados Unidos como fontes de poder.
que partilham muitos interesses: "Os laços entre as nossas nações e os nossos povos são tão fortes e relevantes hoje em dia quanto foram nos disse-me há uns tempos Chris Sainty, embaixador britânico em Lisboa, diplomata fluente em português.
Estou também convicto de que, sendo um erro do povo britânico Sir Humphrey.
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Salários em Portugal são, em média, mais baixos do que há dez anos
Os pacotes salariais no ano passado foram 4% mais baixos em Portugal e Espanha, em comparação com 2010, segundo a Confederação Europeia de Sindicatos.
Lusa
4 de Fevereiro de 2020, 18:04 Partilhar notícia
Foto Andreia Patriarca/Arquivo
A Confederação Europeia de Sindicatos (CES) advertiu esta terça-feira que os pacotes salariais dos trabalhadores de seis Estados-membros, entre os quais Portugal, são em média mais baixos do que há dez anos, pelo que para eles “a crise não acabou”.
De acordo com os dados compilados pela CES, entre 2010 e 2019, os pacotes salariais ajustados à inflação (e incluindo contribuições para a Segurança Social e pagamentos de subsídios) desceram em média em seis Estados-membros. Em três outros países os salários permaneceram basicamente congelados na última década.
Segundo a CES, em comparação com 2010, os pacotes salariais em 2019 eram 15% mais baixos na Grécia, 7% no Chipre, 5% na Croácia, 4% em Portugal e Espanha e 2% em Itália.
“Os trabalhadores em seis países da UE [UE] estão em piores condições do que há dez anos. Os líderes da UE gostam de falar na alegada retoma, mas a crise não acabou para milhões de trabalhadores em muitos Estados-membros”, comentou a secretária-geral adjunta da CES, Esther Lunch, que exorta assim a UE a “fazer muito mais para promover o aumento nos salários e nos salários mínimos” praticados na União.
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41% da energia usada em Portugal para aquecer ou arrefecer casas é renovável
energia renovável usada para aquecer ou arrefecer casas ou outros 41% da energia usada em Portugal para aquecer ou arrefecer casas é renovável
Tiago Varzim Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 11 de Fevereiro de 2020 às 10:21
Funcionalidade exclusiva para assinantes Negócios Premium
Assine para partilhar E usufrua de todas as vantagens de ser assinante Na UE, em média, 21% da energia usada para aquecer ou arrefecer as casas ou outros edifícios é de origem renovável, segundo os dados divulgados esta terça-feira, 11 de fevereiro, pelo Eurostat. proporção de uso da energia renovável no aquecimento ou arrefecimento dos edifícios portugueses é a sétima maior entre os 28 Estados-membros. esse fim tinha origem renovável em 2018. Segue-se a Letónia (56%), a Finlândia (55%), a Estónia (54%), a Dinamarca (47%) e Lituânia (45%). Leia Também aquecer a casa O consumo de energia com origem renovável por parte dos consumidores tem vindo a aumentar gradualmente desde os 12% registados em 2004, sendo que Portugal, cujo ponto de partida já era mais elevado em 2008, registou melhorias a um ritmo mais lento. renovável com 37,5%, apenas superado pela Suécia, Finlândia e Letónia. A proporção aumentou até 2018, mas a um ritmo mais baixo do que em outros países pelo que Portugal foi ultrapassado pela Dinamarca, Lituânia e Estónia. uso da energia renovável para aquecimento e arrefecimento dos edifícios na UE. Leia Também Von der Leyen: Portugal já investiu "significativamente" em energia renovável. O desafio são as interligações da Holanda onde apenas 6% da energia usada para aquecer ou arrefecer as casas tem origem renovável. Segue-se a Bélgica com 8% (a par do Reino Unido, que aparece separado nas estatísticas por já não fazer parte da Recorde-se que Portugal destaca-se, no global, nas estatísticas sobre energia renovável na UE. Os números do Eurostat mostraram energia no setor dos transportes. Leia Também Produção renovável abasteceu 43% do consumo de energia em Portugal em setembro Renováveis pouparam 2,4 mil milhões na conta da luz na última década Mais de metade da energia produzida em 2018 foi de origem renovável Produção renovável representou 42% do consumo de energia em Portugal em 2017 Sector da energia renovável atingiu 10,3 milhões de empregos em todo o mundo Ver comentários Saber mais Portugal energia renováveis ambiente aquecimento ar condicionado 11 de Fevereiro de 2020 às 10:21
41% da energia usada em Portugal para aquecer ou arrefecer casas é renovável
41% da energia usada em Portugal para aquecer ou arrefecer casas é renovável
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Coesão. Principais grupos do Parlamento Europeu querem manter financiamento
por RTP
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cancelar "O Parlamento está unido e firme na sua posição", afirmaram os dirigentes dos quatro grandes grupos políticos "O Parlamento está unido e firme na sua posição", afirmaram os dirigentes dos quatro grandes grupos políticos Foto: Vincent Kessler - Reuters
Os quatro maiores grupos políticos no Parlamento Europeu acolheram esta quinta-feira a posição dos Amigos da Coesão, de manutenção do atual nível de financiamento da Política de Coesão em termos reais. VER MAIS “O Parlamento está unido e firme na sua posição”, começam por escrever os dirigentes dos grupos numa carta dirigida a Charles Michel, presidente do Conselho Europeu. “Reafirmamos a nossa posição de manter Coesão em termos reais”. As áreas da investigação e inovação, juventude, ambiente e transição climática, direitos sociais, migração ou segurança são algumas cujos programas necessitam de financiamento, de acordo com os quatro grupos. “Defendemos um Quadro Financeiro Plurianual (QFP) da UE forte e credível, que vá ao encontro das expetativas dos nossos cidadãos e cumpra as ambições e compromissos políticos com os meios financeiros necessários”, explicam. Os grupos frisam que “o Parlamento tem dois principais objetivos nas “Apelamos fortemente a que [o Conselho Europeu] não conclua qualquer União de alcançar os seus objetivos”, uma vez que, se tal acontecer, os quatro grupos irão rejeitá-lo. “Isso iria, inevitavelmente, originar mais atrasos”. Popular Europeu, a Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, o Os Amigos da Coesão, um grupo de 16 Estados-membros da UE que tem como objetivo reduzir as disparidades nacionais e regionais na UE, tinha já defendido a manutenção do atual nível de financiamento da Política de Coesão em termos reais, e viu agora a sua posição apoiada. A Política de Coesão é a principal política de investimento da UE e consiste na redução das disparidades económicas, sociais e territoriais significativas que ainda existem entre as regiões da Europa.
Tópicos Parlamento Europeu , Amigos da Coesão , Política de Coesão
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Política
LIDERANÇA DA UE MUDA DE MÃOS: O PERFIL DE URSULA VON DER LEYEN
3 Jan 2020 21:33 Comentários
Belga, poliglota, formada em medicina, mãe de sete filhos e pró-europeia. É assim Ursula von der Leyen, a primeira mulher presidente da Comissão Europeia. Por Rafaela Enes de Miranda
Jornal Universitário do Porto Comentários Partilha
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Comissao Europeia Leyen Perfil UE Ursula Ursula von der Leyen durante uma sessão no Parlamento Europeu. Foto: Comissão Europeia, 2019 Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu. Foto: Comissão Europeia, 2019
A nova presidente da Comissão Europeia, que exercerá funções até 2024, Conselho Europeu como candidata a presidente da Comissão Europeia em julho deste ano, após este órgão ter recusado os candidatos do Parlamento Europeu, e em apenas um mês já apresentou diversas propostas.
Mas quem é afinal Ursula von der Leyen?
Ursula von der Leyen, 61 anos, nasceu na capital belga. É filha de Ernst Albrecht, que entre 1976 e 1990 foi ministro-presidente da Baixa Saxónia e alto funcionário da Comunidade Económica Europeia. É a ele que deve muito do seu europeísmo.
Licenciou-se em medicina em 1980, depois de ter desistido do curso de economia, e seis anos mais tarde casou-se com Heiko von der Leyen, professor de Medicina e administrador de uma empresa de engenharia, com quem teve sete filhos. Para além do alemão, Ursula é fluente em francês e em inglês.
Só na década de 2000 é que se lançou na política, ao ser eleita representante da CDU na assembleia da região de Hanover. Anteriormente, tinha vivido na Califórnia, onde estudou Economia.
Serviu no governo federal alemão de 2005 a 2019 – na verdade, foi o membro que mais tempo exerceu funções no governo de Merkel, tendo sido ministra dos Assuntos Familiares e da Juventude (2005-2009), ministra do Trabalho e dos Assuntos Sociais (2009-2013), e a primeira mulher a vice-presidente do partido democrata-cristão (CDU) desde 2010, e membro do Partido Popular Europeu. Foi vista durante muitos anos como a possível sucessora de Merkel.
Uma eleição controversa
A eleição de Ursula não seguiu os procedimentos normais.
Foi indicada pelo Conselho Europeu após este órgão ter recusado os pois os sociais-democratas viram a sua coligação enfraquecer, bem como escolha do presidente por parte do Parlamento Europeu ter sido interferido pelos chefes de governo, que indicaram alguém que não se democratização das instituições europeias.
Jean-Caude Juncker, seu predecessor entre 2014 e 2019, afirmou mesmo transparente”.
Além disso, os próprios sociais-democratas alemães, que estiveram ao lado de Leyen no governo de Merkel, distribuíram aos eurodeputados um documento intitulado “Por que razão Ursula von der Leyen é uma candidata inadequada e imprópria”, reforçando, assim, a sua posição contra a nomeação.
O trabalho da nova Presidente no governo alemão
Enquanto ministra dos Assuntos Familiares e da Juventude, foi essencial no desenvolvimento da rede de infantários do país e criou a licença parental remunerada para os pais que desejarem usufruir desse direito.
Por outro lado, quando estava encarregue da pasta do Trabalho e dos Assuntos Sociais, introduziu quotas para as mulheres na gestão de empresas, aborrecendo parte do eleitorado conservador.
Em 2013, foi nomeada para ministra da Defesa, onde implementou algumas oficiais nazis e a reforma das forças armadas. Este cargo não foi fácil Forças Armadas, acusados de falta de rigor orçamental e de possuírem equipamento obsoleto e ineficaz.
Polémica e pouco querida entre os eleitores
A figura de von der Leyen sempre foi um pouco controversa, desde a sua aparição no programa televisivo “Wetten Dass” quando ainda era ministra de Merkel, em foi levada ao colo pelo ator Hugh Jackman, até à acusação de plágio do seu doutoramento em 2015.
É devido a estes acontecimentos que, segundo uma sondagem divulgada pela estação ARD 56% dos alemães acreditavam que Ursula era uma má escolha para a presidência da Comissão Europeia.
Clima e paridade estão entre as primeiras propostas
No seu primeiro mês como presidente da Comissão, Ursula já desenvolveu algumas propostas que obtiveram diferentes reações e geraram algumas controvérsias.
Um dos seus primeiros compromissos relaciona-se com a criação de uma emissões de CO2 até 55% em 2030 – indo ao encontro do que foi aprovado pelo Parlamento Europeu – e apontando para a neutralidade do carbono em 2050.
Prometeu, igualmente, uma Comissão paritária em género, um sistema para projetos legislativos.
Adicionalmente, propôs uma reestruturação da Comissão, renomeando alguns postos no colégio de Comissários de modo a torná-los menos formais e mais objetivos, incluindo a criação do polémico portefólio migração, segurança, emprego e educação. Esta última proposta foi bastante criticada, considerada como uma mensagem xenófoba, visto associar a ideia dum estilo de vida europeu com a definição de políticas migratórias.
Por outro lado, apoiou a proposta dum acordo de livre comércio entre a na Amazónia. Isto foi tido como contraditório por parte da opinião pública, visto que uma das suas principais medidas prende-se com a proteção ambiental.
Texto da autoria de Rafaela Enes de Miranda. Revisto por Miguel Marques Ribeiro.
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2020-01-19 12:31 / BC João Gomes Cravinho na Receção aos Militares
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, visita este domingo os militares portugueses destacados no Mali em missões da União
João Gomes Cravinho vai encontrar-se com os 17 militares portugueses da Missão de Treino da UE (EUTM), que envolve quase 800 elementos de 27 países, liderada desde dezembro de 2019 pelo brigadeiro-general João Boga Ribeiro.
O ministro da Defesa, que estará acompanhado pelo enviado especial de Portugal ao Sahel, embaixador José Moreira da Cunha, reúne-se ainda com os dois militares portugueses da missão das Nações Unidas de estabilização do Mali (MINUSMA).
antigos combatentes daquele país.
Na segunda-feira, último dia da visita, Gomes Cravinho junta-se à ministra da Defesa de França, ao ministro da Defesa da Suécia e ao secretário de Estado da Defesa da Estónia para uma reunião conjunta com Especial das Nações Unidas no país.
O contingente português na missão da ONU no Mali vai ser reforçado entre maio e outubro com mais cerca de 70 militares e uma aeronave C-295, da Força Aérea, anunciou na sexta-feira João Gomes Cravinho, admitindo que em 2021 poderá haver novo reforço da presença militar portuguesa no Sahel.
"É absolutamente fundamental estarmos presentes no Sahel. Não podemos deixar que a degradação da situação securitária no Sahel continue declarações à Lusa, na sexta-feira passada, à margem de uma conferência, em Paris, com a sua homóloga francesa, Florence Parly.
O Mali e os países vizinhos estão numa situação de deterioração da segurança que assusta a comunidade internacional.
Segundo a ONU, mais de 4000 pessoas foram mortas em ataques terroristas em 2019 em Burkina Fasso, Mali e Níger. O número de pessoas deslocadas aumentou 10 vezes, aproximando-se de um milhão.
Os jihadistas têm aumentado os ataques mortais contra as forças armadas nos últimos meses. Isto está associado à violência intercomunitária e criminosa, alimentada pela proliferação do tráfico.
francesa Barkhane de combate ao terrorismo ‘jihadista’ na região.
No mesmo dia, os Estados Unidos da América (EUA) admitiram reduzir a feitos pelos europeus para ajudar a região na luta contra os grupos ‘jihadistas’. 2020-01-19 12:31 / BC Continuar a ler
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