[ ] [ ] RTP Toggle Menu Televisão Pesquisar Found %s Results IFRAME: //pt-gmtdmp.mookie1.com/t/v2?tagid=V2_123618&isNoScript&src.rand=[times tamp]&src.id=RTPGlobal logo RTP Notícias Notícias Covid-19 Instale a app RTP Notícias Apple Store Apple Store Google Play Google Play Huawei AppGallery Huawei AppGallery SIGA-NOS Política de privacidade Termos e condições Contactos © RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2022 Mundo Cancro responsável por um quarto das mortes na União Europeia por RTP Quer partilhar este artigo? cancelar mundo poderá aumentar 60 por cento nos próximos 20 anos Rupak De Chowdhuri - Reuters metade da população tem pouco ou nenhum conhecimento sobre tratamentos VER MAIS Os dados divulgados esta terça-feira pelo gabinete oficial de revelam que, em 2016, quase 1,2 milhões de pessoas morreram de cancro todas as mortes registadas na União. Nesse ano, morreram em média 257 pessoas por cada 100 mil habitantes na União devido a cancro, com Portugal ligeiramente abaixo da média comunitária (246), tendo a população masculina sido mais afetada do que a feminina: 656.100 mortes entre os homens (29 por cento de todos os óbitos entre a população masculina), 511.600 entre as mulheres (23 por cento das mortes).O cancro do pulmão vitimou 4.600 portugueses em 2018. cancro na população masculina da UE), seguido do cancro colorretal (77.400 mortes, 12 por cento) e do cancro da próstata (65.200 óbitos, dez por cento). que representa 16 por cento de todas as mortes causadas por cancro entre a população feminina europeia), seguido do cancro do pulmão (74.100 mortes, 14 por cento) e pelo cancro colorretal (62.300 casos fatais, 12 por cento). representa 37 por cento de todas as mortes registadas na UE neste grupo etário. Na segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que o "pouco ou nenhum conhecimento" sobre os diferentes tipos de tratamentos existentes para este tumor, que matou mais de 4.600 portugueses em perceção dos portugueses sobre cancro do pulmão" teve como objetivo aferir perceções, comportamentos e atitudes da população portuguesa em diferentes áreas relativas a este tumor. Pulmão, um projeto que é apresentado hoje em Lisboa e que visa "fazer mais mata. De forma espontânea, 12 por cento dos inquiridos com graus de instrução mais elevados referiu a Imunoterapia", enquanto 68,5 por cento apontaram a quimioterapia, 44,8 por cento a radioterapia e 18,2 por entidades.O inquérito decorreu entre os passados dias 14 e 20 de janeiro e foi realizado a uma amostra representativa da população portuguesa com mais de 18 anos, com telefone fixo ou móvel, constituída por 600 questionários. Uma das conclusões do estudo aponta que 92 por cento dos inquiridos diz conhecer alguém que teve cancro e perto de 30 por cento conhece ou já conheceu alguém com cancro do pulmão. maior proximidade entre os inquiridos (51,4 por cento), seguido do pulmão (28,4 por cento), do estômago (17,7 por cento), do colorretal (15,4 por cento), do pâncreas 11,2 por cento, da próstata e 11 por cento do colo do útero. um impacto direto na perceção da sua gravidade e que quanto maior o grau de conhecimento dos inquiridos sobre esta doença, maior a gravidade que lhe atribuem comparativamente a outros cancros.O inquérito, elaborado pela Técnica Spirituc Investigação Aplicada, pulmão bastante mais grave do que a generalidade dos outros tumores. Questionados sobre os comportamentos de risco, 93,7 por cento apontam o tabagismo, 42 por cento fatores ambientais, 15,2 por cento hábitos alimentares, 12,5 contexto profissional, 12 por cento fatores genéticos, oito por cento sedentarismo, 4,7 por cento exposição a produtos tóxicos, 2,5 por cento outras doenças associadas e 1,8 por cento fumar passivamente. Há 1,2 por cento que consideram não existir comportamentos de risco, Na perceção dos inquiridos 68 por cento das pessoas com cancro do pulmão, são ou foram fumadoras. que "a população residente em ambiente urbano (70 por cento) tende a residente em meio rural (64 por cento).Um terço dos inquiridos acredita curados aumentará significativamente. Relativamente aos principais sintomas da doença, 62,3 por cento referem a falta de ar, 46,8 por cento tosse persistente, 35,8 por cento cansaço, 24,7 por cento tosse com sangue, 16,5 por cento dor torácica, 15,3 por cento perda de peso, 14,8 por cento dores nas costas, 9,8 por cento falta de apetite. Há 7,7 por cento que não sabe identificar qualquer sintoma do tumor maligno. nunca terem ido a uma consulta de Pneumologia. Ainda assim, quase 40 por cento dos inquiridos com mais de 74 anos nunca foi a uma consulta da especialidade. "Se no caso dos homens, cerca de metade dos inquiridos afirmou já ter tido oportunidade ou necessidade de ser consultado por um pneumologista, no caso das mulheres, quase 70 reconheceu nunca ter ido a uma consulta desta especialidade", sublinha. c/ Lusa Artigos Relacionados [6ce391acd0ce6fa61c628e480ac1107b?w=860&q=90&rect=0,1,1500,822] Cancro do pulmão é dos que mais matam em Portugal Tópicos Cancro , Eurostat , pulmão , mama Quer partilhar este artigo? cancelar pub PUB [javascript] RTP Notícias Siga-nos Newsletter RTP Instale a aplicação RTP Notícias Disponível gratuitamente para IOS e Android Siga-nos Política de privacidade| Termos e condições| Publicidade © RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2022