#alternate alternate EXAME.com - Negócios, economia, tecnologia e carreira WordPress.com publisher [tr?id=1869534393278100&ev=PageView&noscript=1] IFRAME: //www.googletagmanager.com/ns.html?id=http://GTM-TVBN74 * * Assine * + trending_up Trending + Donald Trump + Teori Zavascki * + ÚLTIMAS NOTÍCIAS + NEGÓCIOS + ECONOMIA + MERCADOS + BRASIL + MUNDO + CARREIRA + TECNOLOGIA + SEU DINHEIRO + PME + CIÊNCIA + MARKETING + ESTILO DE VIDA + VÍDEOS + BLOGS + REVISTA EXAME + EVENTOS * + Expediente + Anuncie + Abril.com + Grupo Abril + Abril SAC + Clube do Assinante + iba Clube + Fale conosco + Política de privacidade + Termos de uso * + Facebook + Twitter + GooglePlus + Linkedin + YouTube + RSS menu Assine Assine ____________________ search * trending_up * Donald Trump * Teori Zavascki Mais vistas Fachada do bistrô Paris 6 em São Paulo PME 1Por que o caso Paris 6 vale uma aula de atendimento ao cliente Gestão de pessoas CARREIRA 27 coisas em que os melhores chefes (sempre) acreditam Donald Trump e a filha Ivanka Trump em Washington, D.C. 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Por Claudia Gasparini access_time 9 nov 2016, 12h30 - Atualizado em 9 nov 2016, 12h51 chat_bubble_outline more_horiz Candidato republicano à presidência, Donald Trump, dia 21/07/2016 Trump: há grandes chances de haver um endurecimento nas concessões de trabalho para estrangeiros (John Moore/Getty Images) São Paulo — A surpreendente vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos abriu espaço para dúvidas, temores e especulações no mundo todo. A notícia também causou tensão entre brasileiros que pensam em construir uma carreira internacional em território norte-americano. Em seus discursos de campanha, o novo líder da nação mais poderosa do mundo tocou diversas vezes no tema da imigração — e não foram poucas as declarações polêmicas. Trump falou na construção de um muro para separar o México dos Estados Unidos, e causou mal-estar ao chamar de “narcotraficantes” e “estupradores” os imigrantes ilegais que chegam do país vizinho. O republicano também prometeu deportar 11 milhões de pessoas que entram de forma irregular no país para trabalhar. Acusado de xenofobia e racismo por sua rival Hillary Clinton, o empresário prometeu banir o ingresso de muçulmanos nos Estados Unidos e propos um “teste ideológico” para regular a entrada de imigrantes como ferramenta para combater o terrorismo. As opiniões do empresário renderam críticas de amplos setores da comunidade internacional e fizeram Trump moderar o discurso anti-imigração na reta final da campanha, no esforço de conquistar o eleitorado latino. Mas, na era que se inicia com a administração Trump, quais são as consequências a curto e médio prazo para o brasileiro que alimenta o sonho de trabalhar no país? Na opinião de João Marques Fonseca, presidente da consultoria em mobilidade global EMDOC, há grandes chances de haver um endurecimento nas concessões de trabalho para todas as categorias de imigrantes nos Estados Unidos. “Num primeiro momento, a consequência mais imediata é o aumento da burocracia e um rigor ainda maior que o atual na análise de petições”, explica. As regras que determinam o processo de imigração já estão estabelecidas há muitos anos, mas podem ser revistas a qualquer momento pela nova administração. Os estrangeiros menos afetados serão os chamados “cérebros” — que interessam (e muito) à economia dos Estados Unidos. O termo se refere a profissionais altamente capacitados em áreas como tecnologia e pesquisa laboratorial, que continuarão sendo absorvidos com avidez pelo mercado norte-americano. “Sob o comando de Trump, essas pessoas continuarão sendo aceitas normalmente por terem um perfil estratégico para os negócios do país”, diz o presidente da EMDOC. Ainda que não tenham entrado de forma ilegal, imigrantes latinos podem sentir um novo “clima” no país no que se refere à presença de estrangeiros no mercado de trabalho. “O fato de um candidato como Trump ter sido eleito sugere que muitas pessoas ali não estão abertas para receber pessoas de fora”, afirma Fonseca. Na visão de Leonardo Freitas, sócio da consultoria Hayman-Woodward, os mais afetados serão os imigrantes ilegais, e o sentimento de xenofobia continuará sendo percebido de forma distinta em cada estado. “Na Califórnia ou em Nova York, por exemplo, há uma comunidade latina gigantesca, e o clima não deve piorar”, explica. “O mesmo talvez não aconteça em estados do Centro Oeste, por exemplo”. Susto O medo de sofrer preconceito nos Estados Unidos pode fazer com que países como Canadá e Austrália sejam percebidos como alternativas mais favoráveis à imigração. “Justin Trudeau [primeiro-ministro canadense] é uma figura bastante diferente de Trump”, diz Fonseca. “Mais do que nunca, o país vizinho dos Estados Unidos ganha espaço entre quem busca trabalho no exterior”. O próprio site de imigração do Canadá saiu do ar pelo volume de acessos enquanto a apuração de votos das eleições presidenciais eram computadas. A corrida ao site canadense traduz a reação emocional de muitos norte-americanos à notícia — que chegaram a prometer que deixariam o país caso o republicano vencesse o pleito. Na visão de Freitas, é natural que haja um sentimento de comoção nos primeiros meses após o resultado da eleição, mas também dá para esperar que o quadro se estabilize. Passado o susto inicial, é possível que nem todas as promessas duras de Trump se concretizem, completa Fonseca. “Ele sabia o que a massa queria ouvir e fez discursos muito agressivos para ganhar”, explica. “Governar é muito diferente”. Na visão do presidente da EMDOC, o Partido Republicano, que obteve maioria no Congresso e no Senado, terá muito cuidado ao analisar as propostas do magnata. “Os republicanos poderão pagar um preço muito alto com a radicalização, e tentarão evitá-la se quiserem se perpetuar no poder”, explica. Um relatório divulgado hoje pelo Citi afirma que muitas ideias de Trump — uma figura controvertida dentro do próprio partido que representa — enfrentarão resistência dos congressistas. Segundo o documento, a deportação em massa e o muro com o México são exemplos de medidas impossíveis de executar, pelo menos no curto prazo. Notícias sobre CarreiraCarreira internacionalDonald TrumpEstados UnidosImigração chat_bubble_outline more_horiz Comentários Não é mais possível comentar nessa página. 1. [194_2b224334-c2ad-43d4-bbed-a64e0f79be1a.jpg] Tiago Biller 09 nov 2016 - 13h51 O que não entendo é gente defendendo os imigrantes ilegais. A palavra já diz “ilegais” , então deporta-los seria um direito do governo dos EUA. Pense num monte de estrangeiros ilegais no Brasil tomando a sua e a minha vaga de emprego , você gostaria? Então vamos deixar de hipocrisia!!!!! 1. Anqueu Navegador 09 nov 2016 - 15h09 Cara, procure uma matéria da Exame onde eles elogiam Trump, assim como a CNN, Exame faz parte da corja de mídia que tenta a todo momento denigrir a imagem do cara, se ele é tão “mal” assim, pq o WikiLeaks só tem vazado informações da Hillary? 2. Edson Silva 13 nov 2016 - 01h08 Anqueu Navegador Que tal você Procurar, talvez assim você não #DefecandoPelosDedo 2. Jarede Brasil 09 nov 2016 - 14h55 Enquanto por lá as fronteiras ficaram mais fechadas por aqui as pernas vão ficar mais abertas… 3. Diego Sales 13 nov 2016 - 21h07 1/3 do muro já existe desde 94, quando foi construído na gestão de Bill Clinton. Obama dobrou o número de guardas. Não vejo porque tentei alarde. 4. [255_884ce400-8d7e-4b7a-a683-0a42ec40b8d8.jpg] gellson oliveira 21 nov 2016 - 03h19 ok! 5. [255_884ce400-8d7e-4b7a-a683-0a42ec40b8d8.jpg] gellson oliveira 21 nov 2016 - 03h55 cretinos! imigrantes brasileiros vocês ajudaram a afundar o Brasil elegendo e reelegendo governos irresponsáveis e criminosos, do verdadeiro comando vermelho agora querem fugir para os Estados Unidos e viver o sonho americano, covardes! torço para que o presidente eleito Donald Trump cumpra com a sua palavra, prenda todos e os mande de volta ao “Titanic verde e amarelo” submerso no oceano de irresponsabilidade do eleitorado em geral, que gera toda essa lama nojenta da corrupção. 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